IMIGRANTES 1Em relação à matéria “Com órgão para atender imigrantes, orientação é não mais dar esmolas”, o leitor que preferiu não se identificar disse: “Já que estão tão empenhados em prestar assistência aos estrangeiros, enquanto que os locais penam, seria interessante uma geral pelo Centro, pois está impossível transitar no comércio sem encontrar vários pedintes, dentre eles indígenas e não-índios perambulando, mendigando e incomodando todos”.IMIGRANTES 2Sobre o mesmo assunto, o internauta Paulo Garcia de Oliveira ([email protected]) comentou: “É oportuna a ajuda do governo estadual em minimizar este momento de dificuldade pelo qual passa o povo venezuelano, mas é bom lembrar que, apesar da boa relação diplomática entre os dois países, já tivemos e temos sérios problemas quando vamos lá a turismo. Espero que este momento sirva de reflexão sobre a ajuda que prestamos neste momento”.DESEMPREGOA leitora Luzia Menezes Brandão encaminhou o seguinte e-mail: “Infelizmente, temos que mudar esta realidade em Roraima. Os dados desta taxa de 10% [de desemprego] não são nada favoráveis neste período de dezembro, podendo se estender até o próximo ano. Precisamos estimular o surgimento de novas empresas e fomentar a nossa agricultura e pecuária, saídas que podem gerar emprego e renda em todo o Estado. É inadmissível que ainda estejamos dependentes da economia do contra cheque”.SEM SISTEMA“Estamos há mais de 15 dias sem ter como utilizar os serviços do único posto de atendimento do Bradesco no Município de Amajari. A maioria da população é correntista do banco e, toda vez que vamos reclamar ao gerente, o mesmo afirma que já solicitou a manutenção e nada é resolvido. Todo mês, perto do pagamento do funcionalismo e dos beneficiários do INSS, sempre está ocorrendo este problema e, com isso, os aposentados e pensionistas são os mais prejudicados”, comentou um leitor que preferiu não se identificar.
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