AFONSO RODRIGUES

Entre o político e o estadista, o racional

“Um político pensa na próxima eleição: um estadista, na próxima geração”. (Jaime Clarke)

Ainda não aprendemos a escolher o que somos, ou deveríamos ser: político ou estadista. E como a escolha é nossa, continuaremos navegando na piroga furada. E coitados, porque ainda não aprendemos a nadar no barco da racionalidade. Simples pra dedéu. Há estudos que nos garantem que no último dilúvio o mundo já tinha astronautas. Se prestarmos mais atenção, com maturidade, veremos que há uma enorme quantidade de descobrimentos que nos dizem que onde há montanhas, hoje, havia mares antes do dilúvio. No ano 1961, um cidadão encontrou um mamute, inteirinho, sobre o gelo do Ártico. E o mamute estava inteirinho. E não sabemos a quantos milhões de anos os mamutes foram extintos da Terra. Não nos contam nada, e não sei porquê. Mas contam que cientistas do mundo todo foram examinar o coitado do mamute. E o que fizeram foi cortá-lo todo e só isso. E o mais aconselhável é que fiquemos atentos às mudanças climáticas atuais. Elas podem estar nos alertando para um próximo dilúvio. Que segundo estudos, ele pode ser daqui a cem anos ou daqui a cem mil anos. Qual a diferença, se nem um de nós estará presente?

Pensando calmamente, podemos imaginar que poderemos fazer muita coisa para um mundo melhor para os futuros habitantes da futura Terra. E com certeza, não iremos fazer o melhor construindo bombas destruidoras e armas poderosas. Não precisaremos construir armas se elas não forem necessárias. E o caminho aparentemente ínvio é a educação. O que ainda não nos dão. E pelo que vemos não vão nos dar. Porque ela não está nas escolas, mas na convivência racional. O que indica que já devemos ir amadurecendo para não confundirmos racionalidade com religião ou coisa assim. A racionalidade está em cada um de nós, em nossas mentes. Sabemos que chegamos aqui, sobre esta Terra, há vinte e uma eternidades, vindos do Universo Racional. Mas viemos por conta própria e ficamos porque quisemos ficar. O que depositamos em nós mesmos a responsabilidade pelo nosso retorno. E pelo despreparo, iniciamos a caminhada navegando em canoas furadas.

Vamos ser mais racionais e não partir para o campo da destruição. Vamos nos educar dentro da racionalidade, e sermos mais estadista do que políticos. E o estadista vive a política plainada na Educação política. E “A educação é como a plaina: aperfeiçoa a obra, mas não melhora a madeira”. E ainda não prestamos atenção a essa pérola evolutiva. Eduque seu filho antes de mandá-lo para a escola. Vamos pensar nisso e vencer sem guerras. Pense nisso.

[email protected]

99121-1460   

Compartilhe via WhatsApp.
Compartilhe via Facebook.
Compartilhe via Threads.
Compartilhe via Telegram.
Compartilhe via Linkedin.