AFONSO RODRIGUES

Como ver a Deusa

“A Deus da minha rua Tem os olhos onde a lua Costuma se embriagar. Nos seus olhos eu suponho Que o sol em doirado sonho Vai claridade buscar”. (Jorge Faraj)

Com certeza você já ouviu e cantou essa música lindona. A maioria dos grandes compositores já compôs alguma coisa para a Deus que alimenta nosso desejo saudável. Não há nada mais gratificante do que o prazer de ver a Deus passar. Tenho a impressão que Deus criou a mulher para a felicidade do homem. Porque o homem que não se sente feliz com a presença da mulher, talvez esteja duvidando de sua masculinidade. E o mais importante é não confundir isso com desejo vulgar. O encanto na beleza da mulher é o encanto da vida, independentemente do sexo. Vamos ser mais racionais e procurar a beleza feminina como um presente de Deus para a felicidade do ser humano. Eu já tenho dito, por aqui, que: “Quando você luta pela igualdade é porque se sente inferior”. Mas, se se prestar mais atenção, não é exatamente isso que faz a mulher lutar pela igualdade. Ela está lutando por igualdade social, profissional e coisa assim. Quando, na verdade, ela tem a superioridade inigualável sobre o homem, que é o seu poder de encantar.

A maquiagem, o vestido encantador e tudo mais que enriquece a beleza natural, não é mais do que parte do orgulho que a Deusa tem de si mesma. E a vaidade não pode ser entendida como um defeito, mas somo um orgulho. E orgulho não se mede. Cada um sabe o que sente, e a mulher tem o poder de se conhecer em si mesma. Vem daí o aparente orgulho que ela mostra, demonstra, e encanta mesmo os que não se sentem encantados. Ainda bem que eles são poucos. Porque não há homem, verdadeiramente homem, que não se sinta orgulhoso com a presença da mulher. Então vamos parar com a cafonice de se sentir superior à mulher, quando você se ajoelha, mentalmente, diante dela. Vamos viver mais racionalmente e sentir a presença da mulher como algo de melhor, desde que não nos julguemos superiores a ela. Não há quem não se encante diante da beleza feminina. E nem sempre nos atentamos para a beleza na simplicidade.

Já falei pra você, sobre o encanto daquela garotinha, pobre e simples, na escola onde estudávamos quando crianças. O encanto da garota estava na sua simplicidade, independentemente da pobreza financeira da garotinha. Até mesmo o corpo docente da escola, tinha paixão pelo encanto da menina ainda “mais menina que mulher”. Vamos respeitar mais as igualdades e sermos todos iguais nas diferenças. Nunca seríamos homens, se não existissem as mulheres. “Olha que quando ela passa, o mundo inteirinho se enche de graça”. Pense nisso.

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