AFONSO RODRIGUES

A opinião do mestre é sugestão

“Se o mestre for realmente sábio, ele não o levará a entrar na casa da sabedoria dele, mas, sim, o guiará para os limites da sua própria mente”. (Gibran Khalil Gibran)

Nunca deixe de ler os considerados, embora não sejam, mestres. Eles sempre nos trazem sugestões que são muito valiosas, de acordo com nossa capacidade de pensar e agir. Sempre há grandes sugestões que nem sempre são levadas em consideração por serem simples. Afinal, somos seres humanos, e por isso estamos sempre em caminhada na evolução humana. Só que ainda necessitamos de muita orientação para entender o natural da caminhada. E isso só porque é simples. E na verdade, somos todos inclinados a acreditar mais no complicado do que no simples; mas, vamos continuar na caminhada. Nada de complicar. Então seja mais atento, ou atenta, e comece a dar mais confiança a palavras dos considerados mestres, mesmo que eles não sejam. Sempre há o que peneirar no que lemos. Desde, é claro, que sejamos respeitosos conosco mesmo. O que nos leva a analisar o que nos convém, dentro da caminhada para o racional. E inicie sua observação no que indicamos como caminho da racionalidade. É algo que não podemos ignorar, porque faz parte da evolução.

Vamos continuar nossa jornada com responsabilidade, sobre nosso dever de cidadãos. Porque mesmo que ainda não possamos, com sinceridade, ser considerados cidadãos de fato e de direito. Temos que levar isso em consideração. Ainda precisamos prestar mais atenção aos desmandos na nossa política, fervilhando em todos os órgãos públicos. E o pior é que na medida em que progredimos, sofremos mais nas descobertas das irracionalidades que descobrimos, todos os dias, e nada podemos fazer. E nossa impossibilidade está ligada ao fato de ainda não sermos cidadãos de fato. Cada um de nós, e todos nós, iremos às urnas, brevemente, e nem percebemos que não estamos indo votar por dever, mas por obrigação. E isso não existe numa democracia verdadeira.

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Pouca gente, inclusive muitos candidatos, nem percebem isso. E o pior é que os que percebem, ou já sabem, simplesmente fingem que não sabem, e vão em frente, enquanto nós, eleitores, nem percebemos o engodo. Então vamos dar um tempinho, sentar debaixo da mangueira e refletir sobre o desdém que continuam dando à nossa Educação. Vamos nos valorizar mais e procurar um meio pacífico e ordeiro, de mostrar aos novos candidatos a necessidade deles, de fazer alguma coisa para nos preparar para a democracia. E nunca alcançaremos, enquanto não formos um povo realmente educado para a democracia. Chega de briguinhas comadrescas. Pense nisso.

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