FEBRE AFTOSA

Aderr inicia sorologia de bovinos em fronteira com Venezuela

Detecção da circulação do vírus auxilia na manutenção do status internacional de área livre de febre aftosa

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A indicação é atender animais de 06 a 24 meses, pois é a faixa etária mais suscetível a doença. (Foto: reprodução)
A indicação é atender animais de 06 a 24 meses, pois é a faixa etária mais suscetível a doença. (Foto: reprodução)

A Agência de Defesa Agropecuária de Roraima (Aderr) iniciou a coleta de sangue em bovinos para detecção da febre aftosa na zona de proteção em Pacaraima, município fronteiriço com a Venezuela. A sorologia deve ser realizada em 11 propriedades integrantes da zona de proteção.

De acordo com a Aderr, a coleta de sangue é mais uma das etapas a ser cumprida para a manutenção do status internacional de área livre de febre aftosa com vacinação, junto à Organização Internacional de Saúde Animal. Serão coletadas amostras de soro sanguíneo em animais de 11 propriedades do local.

“A zona de proteção é uma área de vigilância que exige muita atenção. É composta de aproximadamente 12 propriedades que estão localizadas na linha de fronteira, de onde a movimentação de animais e produtos de origem animal sem procedência possam trazer o vírus da febre aftosa, já que a Venezuela é considerada pela OMSA como de risco desconhecido para esta doença”, explicou a Agência.

Após a coleta, cerca de 400 amostras serão enviadas para processamento no Laboratório Federal de Defesa Animal (LFDA-RS), no Rio Grande do Sul a fim de pesquisar anticorpos para febre aftosa. Caso hajam amostras duvidosas, conforme o médico veterinário e chefe do Programa Estadual de Vigilância da Febre Aftosa, Marcos Duarte, será feita uma nova coleta para efeito comparativo.

Os critérios para coleta, segundo a Aderr, segue o estabelecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A indicação é atender animais de 06 a 24 meses, pois é a faixa etária mais suscetível a doença.

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