Cotidiano

Após 11 anos, morte de servidor da Funai ainda não foi esclarecida

O corpo do servidor da Fundação Nacional do Índio (Funai) José Milamar Custódio da Silva, 54, foi encontrado carbonizado dentro de seu carro, uma pick-up L-200

Após 11 anos, morte de servidor da Funai ainda não foi esclarecida Após 11 anos, morte de servidor da Funai ainda não foi esclarecida Após 11 anos, morte de servidor da Funai ainda não foi esclarecida Após 11 anos, morte de servidor da Funai ainda não foi esclarecida

No dia 7 de fevereiro de 2010, o corpo do servidor da Fundação Nacional do Índio (Funai) José Milamar Custódio da Silva, 54, foi encontrado carbonizado dentro de seu carro, uma pick-up L-200, que foi destruída pelo fogo, próximo a uma plantação de acácias no Município do Bonfim.

11 anos após o fato, nenhum suspeito foi preso pelo crime. Em nota enviada à FolhaBV, a Polícia Civil informou que o inquérito que tramitou na Delegacia de Bonfim, para investigar a morte de José Milamar Custódio da Silva, foi relatado no dia 17 de maio de 2016 e encaminhado à Justiça.

Familiares de Milamar entraram em contato a Folha para cobrar a solução do caso e a prisão do responsável pelo crime, que deixou a família com o sentimento de impunidade. “Já são 11 anos e nenhuma resposta foi dada sobre o caso da morte do meu pai”, disse uma das filhas de Milamar.

Repercussão do caso na época do crime (Foto: Arquivo)

CRIME – Milamar era servidor antigo da Funai e até ser encontrado morto, atuava como o chefe de posto do órgão na terra indígena Raposa Serra do Sol. Ele estava desaparecido há três dias. Milamar saiu de casa no dia 4 de fevereiro de 2010 sozinho dirigindo seu veículo em direção ao seu posto de trabalho e não foi mais visto com vida depois disso.

No dia 7 de fevereiro uma denúncia anônima levou a polícia a encontrar a pick-up L200 incendiada próximo a uma plantação de acácias. Dentro do veículo estava o corpo do servidor carbonizado.

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