Cotidiano

Saiba como escolher peças de roupas sem poder experimentar

Consultora de moda dá dicas de como devem ser as relações de consumo durante a compra

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A partir de 20 de julho, dia previsto para a retomada econômica gradual do comércio, e os consumidores e lojistas terão que se adequar as novas regras estabelecidas no plano de retomada do comércio da Prefeitura de Boa Vista.

Entre as normas está uma em que durante a compra de vestimentas como calças, shorts, blusas, camisas e sapatos, deverá ser realizada sem o cliente experimentar o produto, medida essa tomada para evitar uma segunda onda de contagio pelo novo coronavírus. 

Segundo a consultora de moda Lucinda Prado, tanto os clientes quantos os lojistas terão que se adequar as normas de higiene previstas pelo plano. Os clientes não poderão mais experimentar e tocar no produto e os servidores dos estabelecimentos deverão estar atentos perante a isso.

“O primeiro passo dos lojistas para evitar esse tipo de contato com os produtos é realizar um treinamento com a equipe, para que os funcionários estejam atentos e também possam abordar os clientes de maneira educada. Nós estamos sempre querendo pegar no produto e experimentar, por um tempo isso não será mais permitido”, explicou Lucinda.

Apesar disso, existem outras formas do cliente realizar a compra sem precisar experimentar o produto. Conforme a consultora, é necessário que o consumidor saiba o tamanho da roupa que veste, para evitar a compra de algo que acabe ficando apertado ou muito grande. “O cliente pode levar uma fita métrica para medir o tamanho das peças, comparando com as que ele usa, mas sempre respeitando as medidas de higiene”, ressaltou. 

Estamos vivendo uma situação atípica, diz Procon

As relações de consumo entre lojistas e clientes mudam a partir dessa nova realidade ocasionada pelo coronavírus. Enquanto a pandemia não passar, o consumidor não poderá mais fazer uso de provadores para experimentar roupas e calçados, por exemplo. 

Com essa situação, se o consumidor vier a comprar um produto e ao experimentar em casa perceber que não serviu, o coordenador do Procon estadual, Lindomar Coutinho, aconselha que durante a venda o cliente e o fornecedor façam um acordo, para evitar transtornos.

“Estamos vivendo em uma situação atípica”, disse Coutinho.

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