Cotidiano

Após diligência no HGR, procurador pede urgência em reforma

Após verificar a situação dos pacientes com Covid-19, o procurador entrou com representação contra a Sesau, pedindo conserto urgente na estrutura danificada do Hospital Geral de Roraima

Após diligência no HGR, procurador pede urgência em reforma Após diligência no HGR, procurador pede urgência em reforma Após diligência no HGR, procurador pede urgência em reforma Após diligência no HGR, procurador pede urgência em reforma

O Hospital Geral de Roraima (HGR) passou na noite dessa sexta-feira, 26, por uma diligência feita pelo Paulo Sérgio Oliveira de Sousa que é o titular da 1ª Procuradoria de Contas do Ministério Público.

Após verificar a situação dos pacientes com Covid-19, o procurador entrou com representação contra a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) pedindo conserto urgente na estrutura danificada do Hospital Geral de Roraima, além de que seja providenciada a manutenção de todas as centrais de ar condicionado da unidade hospitalar.

O procurador pede que a Justiça estabeleça, em até 72 horas, medidas para que não se repita o vazamento no telhado da unidade hospitalar que atingiu pacientes internados.

Ele pede ainda que seja determinado que a Sesau realize a abertura de procedimento administrativo a fim de apurar responsabilidade funcional dos envolvidos no alagamento da Unidade de Tratamento Intensivo ocorrido no último dia 18 de junho, onde um paciente foi atingido pela chuva.

Na representação, o procurador solicita que o caso seja investigado pelo Departamento de Polícia Civil de Roraima para verificar se existe relação entre o vazamento da água dentro da UTI e a morte do paciente, dois dias depois.

Para Paulo Sérgio, o serviço público de saúde prestado pela Sesau está muito aquém do ideal, uma vez que é notória a precariedade dos estabelecimentos hospitalares.

“É preciso que tomem providencias para que um serviço de saúde eficaz e de qualidade seja prestado aos usuários. A dignidade dos pacientes está sendo violada, uma vez que nem mesmo um local apropriado e digno está sendo propiciado à eles”, disse.

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