Que foi o que quase aconteceu comigo, assistindo ao programa com o Roberto Carlos, ontem, pela televisão. Pode lhe parecer sentimentalismo vazio, mas não é. Nada de diferente no programa, mas nos trazendo lembranças de velhos e amados templos que se foram, levando lembranças que não deveriam ser levadas nem esquecidas. Mas, tudo bem. O mais importante neste momento foi o que me aconteceu hoje, no café da manhã. Alguém numa conversinha amigável, citou o nome de uma grande amiga que tive no Rio de Janeiro. Todos nos lembramos dela e sentimos saudade: é a TINA. Você nem imagina o quanto nos sentimos felizes, todos na família, quando nos lembramos de amigos do passado que não passou nem passará. Ficará sempre em nossas memórias, como lembranças que nos fazem feliz. E foi aí que não consegui segurar o sorriso. Ninguém percebeu, mas vou lhes contar mais tarde. É que tenho duas grades amigas aqui em Boa Vista, que formam um trio, com seus nomes extraordinários, com a amiga no Rio de Janeiro. E o trio é formado com: DINA, uma amiga extraordinária, atuante no Jornal Folha de Boa Vista: a segunda amiga é a NINA, atenta empresária com quem mantenho um respeito enorme com orgulho em tê-la como amiga. São um trio separados, ligados apenas pela coincidência nos nomes. Um abração respeitoso às três amigas, com votos de felicidade e muito sucesso ao trio: DINA-NINA-TINA.
Sinceramente, hoje é um dos dias mais felizes de minha vida. Ainda estou na manhã, tentando este papo com você. Mas nada poderia atrapalhar a felicidade que acabou de chegar. Há poucos minutos eu ia começar novo capítulo quando um motoqueiro buzinou, no portão. Era o Correio. Recebi um envelope e entrei em casa, surpreso. Mais surpreso mesmo quando abri o envelope e lá dentro estava um livro, escrito e enviado pela minha sobrinha Patrícia Rodrigues. O título do livro é: “A VIDA QUE QUASE VIVO”. Recentemente estive com a Patrícia e toda nossa família, em Caraguatatuba, no litoral paulista. Estávamos programados para passarmos este Natal juntos. Mas motivos de saúde com a Salete nos fez adiar a ida para o início do ano. Obrigado, Patrícia, e você nem imagina o bem que me fez com o envio deste livro. E sobre tudo pela coincidência com o assunto que eu estava iniciando, no meu papo com os amigos. Um abraço, um feliz Natal e um ano novo cheio de felicidade para você e todos da nossa família. Que todos tenhamos um Natal repleto e amor, carinho, felicidade e prosperidade. Um abração carinhoso para a Zilda. Pense nisso.
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