A atividade é gratuita e voltada para advogados, defensores públicos, lideranças sociais, pesquisadores, estudantes de Direito e demais interessados (Foto Divulgação)
A atividade é gratuita e voltada para advogados, defensores públicos, lideranças sociais, pesquisadores, estudantes de Direito e demais interessados (Foto Divulgação)

A Universidade Federal de Roraima receberá no dia 6 de novembro o Seminário “Advocacia Popular no Brasil: Desafios e Perspectivas em Roraima”. O evento promovido pela Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares em Roraima (RENAP/RR) acontecerá a partir das 18h, no Auditório do Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Fronteiras (PPGSOF/UFRR).

O seminário tem como propósito estimular a reflexão e o debate sobre a relevância social da advocacia popular. O professor da UFRR e um dos organizadores do evento, Pedro Andrade comenta sobre o evento.

“A atividade é basicamente o primeiro realizado pela Regional Roraima da RENAP e a rede tem uma atuação muito forte nas universidades do Brasil todo. Ela atua muito nas chamadas AJUP’s que são as Assessorias Jurídicas Universitárias Populares. O evento também faz parte dessa proposta de prática extensionista trazendo a relevância social das atividades da universidade na busca de dar um retorno para a sociedade”, explica o professor.

A atividade é gratuita e voltada para advogados, defensores públicos, lideranças sociais, pesquisadores, estudantes de Direito e demais interessados. O professor da UFRR, Pedro Andrade, ainda destaca que a atividade busca ampliar o debate da advocacia popular para dentro do cenário amazônico roraimense, com questões que envolvem fronteiras, fluxos migratórios e os direitos dos povos originários.

“É trazer para a universidade e para os alunos do curso de Direito a importância da função social da advocacia, principalmente da advocacia para fins sociais, direitos humanos e popular. Isso é fundamental para a formação completa desses alunos dentro da Amazônia, pois são essas advocacias que são focadas nos conflitos sociais, nos movimentos sociais”, afirma ainda Andrade.