BARREIRA DO JUNDIÁ

Mais de 4 toneladas de frutas irregulares são apreendidas em Roraima com destino ao Amazonas

As frutas estavam escondidas em meio a um carregamento de madeira

A apreensão foi realizada Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf), com apoio da Polícia Militar de Roraima e do Ministério da Agricultura. Foto: divulgação/Adaf
A apreensão foi realizada Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf), com apoio da Polícia Militar de Roraima e do Ministério da Agricultura. Foto: divulgação/Adaf

Mais de quatro toneladas de frutas irregulares, escondidas em meio a um carregamento de madeira, foram apreendidas nessa segunda-feira (22) em Roraima. O caminhão saía de Rorainópolis (RR) com destino a Manaus quando foi interceptado na Barreira de Vigilância Agropecuária (BVA) de Jundiá.

Estavam camufladas no caminhão, que transportava madeira, 2,5 toneladas de coco, uma tonelada de banana e 850 quilos de laranja. Durante a fiscalização, os fiscais identificaram que a banana estava sendo transportada em cachos, prática proibida em todo o país.

As frutas apreendidas podem ser hospedeiras de pragas que ameaçam a agricultura e a fruticultura, como ácaro hindustânico, Moko da Bananeira, Sigatoka Negra, cancro cítrico e a mosca-da-carambola, considerada a maior ameaça à fruticultura do país.

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A apreensão foi realizada Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf), com apoio da Polícia Militar de Roraima e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Desde 2023, o Mapa proibiu Roraima de transportar frutos hospedeiros da mosca-da-carambola para outros estados, após o estado ser considerado área de quarentena para a praga.

As frutas apreendidas foram repassadas à Agência de Defesa Agropecuária de Roraima (Aderr), por meio de um termo de Cooperação Técnica entre as agências de defesa. “Todas as apreensões estão sujeitas a medidas fitossanitárias como apreensão, rechaço e até destruição. Nesse caso, a carga foi apreendida e repassada à Aderr para que fosse dada continuidade ao rechaço”, explicou Sivandro Campos, gerente de Defesa Vegetal da Adaf.

Vídeo: divulgação/Adaf
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