AFONSO RODRIGUES

O valor da Educação

“Educação não é uma questão de falar e ouvir, mas um processo ativo e construtivo”. (John Dwey)

Há muitos caminhos que levam à Educação. E talvez por isso ainda não conseguimos escolher os caminhos certos. E eles são muitos, o que exige muito preparo para se educar. Alguém já nos disse que: “A educação é como a plaina; aperfeiçoa a obra, mas não melhora a madeira”. O aprimoramento da madeira vai depender da evolução racional. E cada um de nós está no seu nível de evolução racional. Mas a Educação nos mantém no controle do comportamento racional, até certo ponto. Então, quanto mais educado educarmos, mais nos protegemos contra os absurdos irracionais. Vamos pensar mais na nossa Educação para que possamos evoluir racionalmente. O comportamento do ser humano, hoje, não difere muito do de ontem. Os absurdos aparentemente civilizados, dos dominadores do mundo, não são diferentes dos da época do Adão. E você pode até discordar de mim, mas quem viveu os tempos da Segunda Guerra Mundial, e presenciou as Barbaridades do Hitler, e compará-las com as dos dirigentes de hoje, entende o angu.

Vamos gritar menos e espernear menos ainda, para que possamos ser entendidos como civilizados e racionais. Política não se discute, se faz. Se não houvesse diferenças nas políticas, não haveria progresso. Já tivemos grandes políticos mundo a fora, mas não aprendemos com seus exemplos. Continuamos achando que para sermos bons políticos, teremos que saber falar, e muito. Não é à toa que ouvimos tantos absurdos nos falares dos que querem se achar como os donos da cocada-preta. Seja mais preciso nas observações nos comportamentos dos seus filhos. Como pais, somos todos responsáveis pela educação dos nossos filhos. Mas, primeiro não vamos confundir educar com ensinar. E o método mais simples e eficiente é o exemplo. Não há como educar com maus exemplos. Tudo bem, mas não vamos considerar que tudo seja tão simples assim. Mas não vamos complicar.

Em vez de complicar, vamos considerar nossa situação como cidadãos de um País verdadeiramente País. E comecemos levando em consideração que inda não temos como sermos considerados verdadeiramente cidadãos. Ainda nos mantém como meros títeres de políticos. E assim será até que a política considere que um cidadão de verdade não vota por obrigação, mas por dever. E até quando iremos sair de casa para votar, porque somos obrigados a votar como meros e simples eleitores? Quando o ideal seria que saíssemos para votar por dever de cidadãos educados e civilizados. E o civilizado vota por dever de cidadão. Chega de blá-blá-blás fajutas. Pense nisso.

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