Afonso Rodrigues de Oliveira

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. (Nelson Mandela)

Você acaba se tornando um chato-de-galocha, se continuar batendo nesse assunto. Mas, o mais importante é que não nos preocupemos com isso, e continuemos lutando pela vitória. E nunca seremos vitoriosos enquanto não cuidamos da nossa arma mais poderosa, que é a Educação. Mandela continua sendo um dos mais extraordinários exemplos do que falou. Seria muito bom se prestássemos mis atenção às falas de grandes pensadores que nos ensinaram, e ensinam a pensar sobre a importância da Educação. Anthony Robbins, por exemplo, completa o Mandela: “O que fazemos na vida é determinado pelo que comunicamos a nós mesmos”. E se é assim vamos nos comunicar com mais racionalidade, para sermos, e termos, um mundo mais racional. E pelo que continuamos vendo,é que os responsáveis pelo desenvolvimento, não estão nem aí para a arma poderosa que é a Educação. E continuamos lutando como trogloditas, tentando o melhor, dando o pior. 

Seria melhor se prestássemos mais atenção a falas sábias dos que sabiam e sabem falar. Abraham Lincoln, por exemplo, nos disse: “Não se pode ajudar o assalariado, destruindo o patrão”. Que é o que vimos fazendo há séculos. E não evoluiremos na educação apenas construindo escolas. O preparo no educador é fundamental para a evolução da educação. E o educador nem sempre está nas escolas, mas nos lares. Porque é nos lares que recebemos a raiz da educação que iremos viver durante toda a nossa vida. Há infinitas veredas nas quais a educação é fundamental para a caminhada. Podemos mostrar nossa educação com nossa expressão. E esta mostra apenas se somos preparados ou educados. Podemos ser educados usando expressões nada elevadas para a educação. Mas mesmo assim não nos mostra como um mal-educado. 

Tenho uma neta por quem tenho verdadeira paixão. Hoje ela é mãe maravilhosa. Mas quando garotinha ela estudava numa escola particular considerada de alto nível. Certodia, minha netinha estava me ajudando a organizar meus livros na prateleira, quando eu falei:

– Traga aqueles ali, pra eu botar aqui.

Ela trousse os livros e meio encabulada, falou:

– Vô… eu falo assim, quando estou com o senhor, porque o senhor fala assim. Mas minha professora me falou que o certo não é “pra eu fazer”, mas “pra mim fazer”.

Sorri e falei:

– Tudo bem. Sempre que você estiver perto de sua professora, fale, “pra mim fazer”. Mas quando estiver longe dela, fale, “pra eu fazer”. Que é o que está certo.

Tenho pelo menos mais três exemplos de negligência com a educação em escolas. Pense nisso.

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