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Como não errar na alimentação do pet

 A composição de uma ração e as características do cão podem fazer toda a diferença na escolha da nutrição

(Créditos: iStock/ miniseries)
(Créditos: iStock/ miniseries)

Quando alguém diz querer fazer de tudo para manter a família saudável, não pode esquecer dos pets. É difícil vigiar e controlar os hábitos de familiares adultos para que sejam saudáveis, mas, com os animais de estimação, isso é bem mais possível. Sejam filhotes ou adultos, nunca é tarde para estabelecer uma rotina mais saudável para os bichinhos.

Um dos hábitos que mais contribuem para a saúde e a longevidade são os alimentares. Assim como para os seres humanos, não é qualquer alimento que é saudável ou pode ser entregue aos amigos caninos. A prioridade deve ser alimentá-los com rações, pois elas são balanceadas com nutrientes e vitaminas misturadas justamente para fortalecer o pet.

O organismo dos amiguinhos de quatro patas é muito diferente do dos humanos. Para cachorros, alimentos como uva-passa e chocolate são prejudiciais à saúde. Além disso, abacate, nozes, cebola, brócolis, alho e alimentos muito gordurosos não devem fazer parte da alimentação dos amigos.

Quanto à ração, também é fundamental considerar critérios que garantam saúde, longevidade e bem-estar. Em razão disso, é necessário pesquisar o melhor tipo de ração considerando alguns fatores como idade, condições de saúde, raça e composição das rações.

Categorias

Uma das primeiras classificações que devem ser observadas na escolha das rações é quanto à categoria: Standard, Premium, Premium Especial e Super Premium. As principais diferenças entre elas estão na digestibilidade, no teor nutricional e na matéria-prima.

Quanto ao custo, também há diferenças. As com preços mais baratos são as do tipo Standard, porém elas possuem baixo teor nutricional, fazendo com que os pets demorem a se sentir satisfeitos. Elas são mais indicadas para petiscar, pois são compostas de carboidratos de subprodutos do milho e da soja, além de serem aromatizadas artificialmente.

Podem conter também a presença de grãos transgênicos, indicada nas embalagens pela figura de um triângulo amarelo. A presença desses componentes indica que o alimento será de difícil digestão para os cães.

A ração da categoria Premium contém níveis mais altos de proteínas do que as do tipo Standard, garantindo melhor nutrição. Este tipo também contém mais vitaminas e minerais, além de apresentar uma melhor digestibilidade para os cãezinhos. Estes benefícios fazem a categoria Premium ser um pouco mais cara, mas ainda assim ter preços mais acessíveis do que outras categorias.

Há também a categoria Premium Especial, chamada também de High Premium. O preço ainda fica na faixa intermediária e possui uma digestibilidade ainda maior do que a Premium. Outro ponto positivo desta categoria é que, na maioria das vezes, não tem aromatizantes e corantes artificiais.

Já na categoria Super Premium, apesar dos preços mais altos, há rações com alta qualidade de proteínas e riqueza de vitaminas e minerais. Ela possui todas as vantagens das outras rações Premium, a maior digestibilidade entre as categorias mencionadas e faz com que os companheiros se sintam saciados mais rapidamente. As rações premium ajudam a evitar problemas como a subnutrição em cães de todas as idades e cadelas prenhas ou em período de amamentação.

Outros fatores a serem observados

Na hora da escolha, é preciso ir além da observação das categorias. A idade, o porte e a raça dos pets podem também orientar a compra da melhor ração. Cães mais novos precisam de rações para filhotes, que possuem uma maior quantidade de nutrientes para auxiliar no crescimento. Já cães adultos e idosos possuem alimentação com outros benefícios mais adequados para as necessidades destas idades.

A escolha da ração Golden Special, por exemplo, atende a duas categorias: a de rações do tipo Premium Especial e a de ser para a faixa etária de cães adultos.

Existem também as rações úmidas e secas. As úmidas ajudam na hidratação dos pets,  previnem problemas renais e facilitam a mastigação de cães idosos. As secas evitam placas bacterianas e contêm maior concentração de nutrientes por grama. Misturá-las – a prática do mix feeding – combina os benefícios das duas versões e promove uma alimentação mais equilibrada.

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