Polícia

Família pede ajuda para encontrar professor desaparecido

Homem de 52 anos saiu de casa informando que retornaria rapidamente, mas até a noite de ontem, 16, seu paradeiro continuava desconhecido

Desde a noite de segunda-feira, dia 14, a família do professor Gilson Ramalho Rangel, de 52 anos, que atua como coordenador pedagógico na Escola Coema Souto Maior Nogueira, vive a angústia de não vê-lo. Ele saiu de casa informando que retornaria rapidamente e até a noite de ontem, 16, seu paradeiro continuava desconhecido.

Yane Ramalho, filha de Gilmar, destacou que ele saiu de casa, no bairro Tancredo Neves, na segunda-feira à noite, por volta das 21h, dizendo que voltaria logo e, desde então, não retornou. Segundo ela, seu pai estava vestindo uma bermuda e uma camisa escura, sem acessórios.

“Ele estava vestido realmente para sair rápido. Ele não informou para onde iria e eu não perguntei”, destacou a filha.

Segundo Yane, o pai nunca dormiu fora de casa nem saiu sem avisar.

“Foi realmente a única vez que isso aconteceu. Somos quatro pessoas, mas minha mãe e minha irmã estavam viajando no dia do desaparecimento. Somente eu e ele estávamos em casa”, acrescentou a jovem.

Preocupada com a demora, a filha destacou que enviou mensagem para perguntar se o pai estava retornando.

“Às 23h30, eu achei estranho a demora dele e comecei a mandar mensagem, mas ele parou de responder. Às 2h da madrugada de terça-feira [15], o celular foi ligado e ele recebeu minhas mensagens, no entanto, foi desligado novamente”, ressaltou Yane.

A jovem disse que registou boletim de ocorrência e, diante da falta de respostas, também procurou a Polícia Militar e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para relatar o sumiço e pedir apoio nas buscas.

“Aonde eu pude ir, eu fui. Em todos os lugares possíveis”, declarou Yane.

A família escreveu uma nota nas redes sociais para informar que quem se deparar com o veículo, modelo Ford/Ka, cor branca, placa NBA-3267, pode entrar em contato com a polícia ou com familiares, uma vez que este é o carro de propriedade do professor e usado na noite do desaparecimento. Além do número 190, da Polícia Militar, as informações também podem ser repassadas para a família pelo número (95) 99155-1104.

O caso foi registrado no Núcleo de Investigação de Pessoas Desaparecidas (NIPD), cujo número do telefone para denúncias é (95) 99111-8951. O núcleo detalhou que o professor foi visto pela última vez na Avenida Mário Homem de Melo, no bairro Sílvio Leite. (J.B)

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