CASO SURRÃO

Justiça determina inclusão de empresário acusado no caso Surrão na lista de procurados da Interpol

Empresário teria fugido do país logo após o assassinato do casal de agricultores Jânio Bonfim e Flávia Guilarducci.

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Jânio Bonfim e Flávia Guilarducci foram mortos por possível disputa de terras no Surrão, município do Cantá. (Foto: reprodução)
Jânio Bonfim e Flávia Guilarducci foram mortos por possível disputa de terras no Surrão, município do Cantá. (Foto: reprodução)

Em decisão do dia 30 de agosto, a Justiça de Roraima determinou a inclusão de Caio de Medeiros Porto, empresário de 32 anos, na lista de Difusão Vermelha da Interpol, após a suspeita de envolvimento no assassinato do casal de agricultores Jânio Bonfim de Souza, de 57 anos, e Flávia Guilarducci de Souza, de 50 anos. O crime ocorreu em abril na vicinal do Surrão, no Município do Cantá.

A decisão foi tomada pela 2ª Vara do Tribunal do Júri, que também decretou a prisão preventiva de Porto.

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De acordo com as investigações conduzidas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o empresário teria fugido do país logo após o crime, possivelmente para a Guiana ou Venezuela, países vizinhos a Roraima.

Além de Caio Porto, outras duas pessoas se tornaram reús no caso, incluindo o capitão da Polícia Militar Helton John Silva de Souza, preso durante a Operação Terras do Surrão.

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