Política

Maduro diz que aceita colaboração do FBI, mas impõe condições

Maduro diz que aceita colaboração do FBI, mas impõe condições Maduro diz que aceita colaboração do FBI, mas impõe condições Maduro diz que aceita colaboração do FBI, mas impõe condições Maduro diz que aceita colaboração do FBI, mas impõe condições

O presidente da Venezuela,  Nicolás Maduro, disse que aceita a colaboração do FBI nas investigações sobre o suposto atentado que sofreu há nove dias, desde que os norte-americanos apurem os vínculos existentes com “células terroristas” na Flórida (Estados Unidos).

Em nota no sábado, 11, o Grupo de Lima, formado pelo Brasil e mais 11 países, apelou para uma investigação internacional sobre o suposto ataque de drones durante cerimônia pública, em Caracas, cujo alvo seria Maduro.

“Se o governo dos Estados Unidos ratificar a cooperação do FBI para as investigações dos vínculos dos supostos responsáveis pelo ataque com o estado da Flórida nos Estados Unidos com o plano de assassinato e do atentado terrorista, eu aceitarei. Estaria de acordo que o FBI venha”, afirmou o presidente venezuelano.

Segundo Maduro, o estado da Flórida tem “células terroristas” coordenadas com o empresário Osman Delgado Tabosky, que supostamente estaria por trás da explosão de drones, no momento em que ele discursava em uma cerimônia militar, no último dia 4.

Há cinco dias, o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, se reuniu com o encarregado de Negócios dos Estados Unidos em Caracas, James Story. Depois da reunião, a Chancelaria informou que Story “expressou sua preocupação” e manifestou interesse em cooperar com a Venezuela.

Em busca de responsáveis pelo suposto atentado, o governo Maduro expediu ordem de prisão contra dois deputados de oposição e deteve 19 pessoas. 

Com informações da Andina, agência pública de notícias do Peru

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