Cotidiano

Diretores de Hospitais discutem assembleia do CRM

Evento tratou sobre o funcionamento dos serviços hospitalares de emergência

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Com a intenção de trazer para o debate as resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) que tratam sobre o serviço de atendimento de emergência hospitalar, a plenária temática realizada pelo Conselho Regional de Medicina de Roraima (CRM-RR), na última quinta-feira, 28, contou com a participação do diretores das unidades de urgência e emergência; do Serviço de Atendimento Móvel (Samu) e conselheiros da instituição.   Durante a assembleia foram discutidas a Resolução nº 2077/2014, que normatiza o funcionamento dos serviços hospitalares de urgência e emergência, bem como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho e a Resolução nº 2110/2014, que dispõe sobre a normatização do funcionamento dos serviços pré-hospitalares móveis de urgência e emergência.     Para a diretora técnica do Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA), Débora Maia, a iniciativa do CRM – RR foi importante para troca de informações e norteamento dos trabalhos.   “Essas resoluções do CFM elucidam vários problemas que temos hoje. Traz um norte para as ações que serão e precisam ser tomadas no dia-a-dia”, comentou Débora Maia.   O diretor geral do Hospital Geral de Roraima (HGR), Samir Xaud, disse que as resoluções são um divisor de águas e servirão para normatizar ainda mais os serviços oferecidos.   “Com essas resoluções podemos cobrar mais das autoridades competentes. Além, de facilitar o nosso trabalho, porque há normas a serem seguidas, que além de tudo são para beneficiar o paciente, disse Samir Xaud.     De acordo com o presidente do CRM – RR, Alexandre Marques, a participação dos diretores das unidades de emergência e urgência e do Samu foi importante, pois a instituição irá fiscalizar e cobrar que as normatizações sejam colocadas em prática.   “Nosso interesse era levar ao conhecimento dos gestores o que prevê essas resoluções, pois elas apresentam normativas importantes e eficazes para os serviços de emergência e urgência que são oferecidos na rede pública de saúde. Tanto o trabalho do médico como a população saem ganhando”, disse Alexandre Marques.

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