Cotidiano

Estudante afirma que teve moto recolhida indevidamente

De acordo com ela, o caso ocorreu no dia 22, enquanto participava de uma ação social na Praça Simón Bolívar

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A estudante universitária Ana Kelly Andrade Siqueira, de 27 anos, procurou a FolhaWeb para denunciar que teve sua motocicleta recolha de forma indevidamente agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Conforme ela, tudo teria acontecido por volta das 23 horas da quinta-feira passada, 22, durante uma participação em uma ação social voltada para venezuelanos da Praça Simón Bolívar.

“Estava participando de uma ação com um grupo de amigos da igreja da qual faço parte. Eu havia deixado a minha moto no estacionamento de uma empresa de autopeças que fica bem em frente à praça. Quando retornei, ela já não estava mais lá. Fui a todos os distritos policiais da cidade e todos os delegados me orientaram a verificar se a PRF não teria conhecimento sobre algum veículo recolhido”, disse.

Junto a órgão, a jovem acabou descobrindo que sua moto estava no pátio da instituição e para a sua surpresa, o veículo constava com status de abandonado, o que causou estranheza.

“Na guia de recolhimento, minha moto constava como veículo abandonado, só que puxando todo o sistema, não tem nenhuma irregularidade nela. Todos os documentos estão em dia e nenhum agente procurou pelo dono as imediações. Estávamos todo o tempo na praça e eles sequer foram lá”, informou.

A estudante disse ainda que precisou pagar pouco mais de R$ 135, 00 pelos custos do guincho e locação do espaço onde o veículo ficou retido. Ela não conseguiu retira-lo, uma vez que o documento está no nome de um amigo.

“Fui até a corregedoria do órgão e nem o responsável de lá entende o porquê do veículo ter sido recolhido, sendo que não consta nada de irregular nele, só que não posso tira-lo do pátio, pois está no nome de um amigo. Hoje estou prejudica em relação as minhas atividades diárias por um erro que não cometi”, desabafou.

O OUTRO LADO

A reportagem entrou em contato com o Núcleo de Comunicação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e aguarda resposta.

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