Cotidiano

Câmara deve votar projeto que regulamenta serviços nesta quarta-feira

O presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defende que sejam mantidas as alterações feitas pelo Senado

Câmara deve votar projeto que regulamenta serviços nesta quarta-feira Câmara deve votar projeto que regulamenta serviços nesta quarta-feira Câmara deve votar projeto que regulamenta serviços nesta quarta-feira Câmara deve votar projeto que regulamenta serviços nesta quarta-feira

A disputa entre taxistas e motoristas particulares para regulamentação de serviços de transporte com aplicativos pode ter um desfecho nesta quarta-feira, 28. A votação da PLC 28/2017 deveria ter sido votada na Câmara dos Deputados ontem, 27, mas acabou sendo adiada.

O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu que a Casa mantenha as alterações feitas no Senado. Segundo ele, o texto garante que a regulamentação do serviço seja feita por cada município.

“Não é uma lei federal que pode e deve regulamentar esse assunto e nem devemos ter uma regra nacional que impeça os aplicativos. Isso seria um retrocesso para o Brasil, mas principalmente, um retrocesso para mais de 20 milhões de brasileiros que hoje utilizam os aplicativos também, além dos táxis”, disse.

Originário da Câmara, o projeto de lei precisará ser analisado novamente para que seja sancionado e vire lei. Isso porque os senadores alteraram trechos do texto aprovado pelos deputados. Caso não fossem feitas modificações, o projeto iria diretamente para sanção presidencial.

As mudanças mais significativas no projeto original incluem a retirada da exigência de placa vermelha e a obrigatoriedade de que os motoristas sejam proprietários dos veículos que utilizarem para a prestação do serviço.

Foram mantidos pelos senadores critérios como a certidão negativa de antecedentes criminais, a apresentação periódica de documentos às autoridades e uma maior transparência sobre o cálculo utilizado na cobrança das tarifas. A discussão gerou embate dentro e fora do plenário, entre os que acreditam que a regulamentação deve ser mais rígida e, do outro lado, os que defendem normas mais flexíveis.

Com informações da Agência Brasil.

Compartilhe via WhatsApp.
Compartilhe via Facebook.
Compartilhe via Threads.
Compartilhe via Telegram.
Compartilhe via Linkedin.