Política

PDT quer fortalecer base nos municípios, afirma senadora

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A senadora pedetista Ângela Portela afirmou, em entrevista ao programa Agenda Parlamentar, na Rádio Folha 1020 AM, no sábado, 29, que o Partido Democrático Trabalhista (PDT) busca a expansão nos municípios do interior do Estado.

Presidente do diretório regional da sigla, a parlamentar explicou que as visitas às regiões do interior foram foco do seu trabalho durante o período de recesso do Congresso Nacional. “Nos últimos dois meses, nós temos conversado com muitas lideranças do nosso Estado e temos buscado por representantes jovens e mulheres, pessoas que gostam de política”, disse.

Ela afirmou que o partido terá uma intensa agenda na próxima quinta-feira, sexta, sábado e domingo. “Vamos promover atos em Alto Alegre, Iracema, Mucajaí e depois Rorainópolis, Baliza e Caroebe. Em todos esses municípios nós só vamos fazer o ato político para informar a comunidade sobre a criação daquela nova comissão provisória. Mas as articulações já estão concluídas. Além disso, já montamos a comissão provisória do partido em Bonfim, Normandia e Amajari”.

Segundo Ângela, a atuação é importante, apesar do clima de descrédito por parte da classe política. “É preciso continuar atuando porque se a gente se afasta da atividade política, quem ocupa o espaço são aqueles que apenas querem se beneficiar do cargo. A gente está muito animada com essa perspectiva de construir o PDT, que é um partido antigo, tradicional, conseguindo formar essa nova estrutura de poder, elegendo representantes. Nós queremos participar efetivamente do processo eleitoral do nosso Estado”, complementou.

CENÁRIO – Sobre a volta dos trabalhos no Congresso Nacional e a previsão de votação de pelo menos 23 medidas provisórias, a senadora informou que ainda não se tem um entendimento sobre o que deverá ser avaliado primeiramente, mas ressaltou que o que está mais em foco atualmente na cena da política brasileira é a proximidade da votação do pedido de investigação do presidente Michel Temer (PMDB).

“O que nós temos observado nesses dias de recesso é que a movimentação do Governo Temer é muito grande, conversando com os deputados federais para comprar votos. Já foram liberados 62% das emendas parlamentares, e os estados que tiveram a maior liberação foram Roraima, Maranhão e Rio Grande do Norte. E tudo isso no intuito de impedir que ele seja investigado”, afirmou.

Apesar de serem casas legislativas diferentes, o Senado e Câmara dos Deputados, onde está tramitando o pedido de investigação, a senadora acrescentou que as bancadas conversam sobre a situação política atual.  “Nós temos conversado sim com os parlamentares. Alguns deles ainda estão em dúvida, outros já têm seu voto definido, mas acredito que eles têm capacidade para fazer a sua avaliação diante dessas acusações tão graves”, frisou. (P.C.)

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