Política

Governo pedirá reintegração de posse de área da Codesaima

Governo pedirá reintegração de posse de área da Codesaima Governo pedirá reintegração de posse de área da Codesaima Governo pedirá reintegração de posse de área da Codesaima Governo pedirá reintegração de posse de área da Codesaima

O governo do Estado decidiu entrar com uma ação judicial pedindo a reintegração de posse da área às margens da BR-174, próxima ao Matadouro Frigorífico Industrial de Roraima (Mafir), após reunião entre o vice-governador, Paulo César Quartiero, que até ontem estava no exercício do cargo de governador, e a assessoria jurídica da Companhia de Desenvolvimento de Roraima (Codesaima), na manhã de ontem, 24.

Conforme o governo, a ação será judicializada no Tribunal de Justiça do Estado de Roraima (TJRR) ainda esta semana. Antes disto, a assessoria jurídica da Codesaima realizará a juntada da documentação necessária para apresentação junto ao TJRR.

OCUPAÇÃO – O local foi ocupado na quinta-feira, 20, por integrantes da Federação das Associações de Moradores de Roraima (Famer), após a desocupação da área particular em que os membros estavam acampados, próximo ao Haras Cunhã Pucá, no município do Cantá.

O governo do Estado reforçou que todas as medidas cabíveis já foram adotadas, como o isolamento do perímetro do Mafir para impedir a instalação de barracos ao longo da cerca, o registro de Boletim de Ocorrência e a solicitação da presença de policiais militares e civis no local para garantir a segurança e ordem pública.

“A área é de propriedade do governo do Estado e a Assessoria Jurídica da Codesaima está acionando a Justiça para garantir a posse da propriedade, que é uma área de segurança alimentar”, informou nota da Assessoria de Comunicação.

Segundo Quartiero, a previsão é que com o retorno da governadora Suely Campos (PR), ocorra uma mediação entre as partes. “Nós vamos pedir a reintegração de posse, mas eu acho que vai ter uma negociação entre o Governo e os invasores para achar uma maneira de deixar aquela área livre, por que é uma questão de produção de alimentos. Acredito que vai ter uma negociação. A governadora está voltando e acho que isso vai ser resolvido”, declarou. (P.C)

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