Em situação financeira considerada extremamente greve, a Empresa Brasileira de Correios pode demitir entre 20 mil e 25 mil funcionários, para tentar equilibrar as contas.
Segundo reportagem de Valor, o prejuízo da empresa aproxima-se dos R$ 500 milhões, só nos dois primeiros meses do ano.
O programa de desligamento voluntário tem adesões bem abaixo do esperado.
As movimentações da empresa, que estuda junto ao seu departamento jurídico a possibilidade de “demissões motivadas” já preocupa os sindicatos.
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Entre 2006 e 2015, a folha de pagamento da estatal saltou de R$ 3 milhões para R$ 7,3 bilhões, com custos trabalhistas alcançando 62% dos gastos totais.
E com a queda no tráfego de objetos, o nível de produtividade por cada trabalhador diminuiu de 80 para cerca de 70 objetos.
Com informações da EBC
