Cotidiano

Papa poderá visitar a Amazônia em 2017

“A Amazônia está no meu coração”, frisou o Santo Padre

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Em 2017, durante uma desejada visita ao Santuário de Aparecida (SP), nos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora, especula-se que o Papa Francisco faça a “escala amazônica” tão querida pela Igreja local.

Dom Leonardo Steiner, em Roma na última semana, confirmou que o Pontífice tem acompanhado as questões e discussões relativas à Amazônia, e sempre pergunta sobre isso. “A Amazônia está no meu coração”, frisa o Santo Padre a seus interlocutores.

“O desejo do Papa é ir, mas não basta o seu desejo para leva-lo ao Brasil. Ele quer participar deste encontro para os 300 anos do encontro da imagem de N. S. Aparecida, que é para o povo brasileiro talvez a imagem mais querida e significativa”.

“O Santo Padre não precisaria ir necessariamente à Amazônia. Como Secretário-geral da CNBB, posso dizer que o Santo Padre tem acompanhado pessoalmente as questões e discussões a respeito da Amazônia. Cada vez que a Presidência faz a visita, ele pergunta e quer saber. Ele diz e repete sempre ‘A Amazônia está no meu coração’, fazendo o gesto e colocando a mão sobre o coração”.

“Nós às vezes pensamos a Amazônia como a região geográfica, mas Ele está pensando numa região viva, pensa em todos os seres que ali existem: nas pessoas, na água, nas matas, nos animais… mas especialmente nas pessoas e no modo como vivem, na sua liberdade e simplicidade. O Santo Padre não entende a Amazônia como uma região não só brasileira. E é por isso que está dando todo este apoio à Rede Eclesial Pan-amazônica, a REPAM. Ele tem feito perguntas diretas a Dom Cláudio Hummes, que é o presidente da REPAM, e também à nossa Conferência Episcopal. Ele sempre diz: ‘Eu espero muito de vocês’ e nós temos tentado trabalhar muito. Existe hoje um interesse muito maior pela Amazônia. Talvez já houvesse antes, mas agora é maior, por insistência do Santo Padre”.

“Estamos retomando a questão das Igrejas-irmãs; para nós isso é muito importante. Algumas dioceses e prelazias estão pedindo ajuda às Igrejas-irmãs, e não apenas uma ajuda financeira, mas uma ajuda de Igreja para Igreja, onde uma Igreja que recebe também dá. Isto é bonito na missionariedade, enriquece”.

Com informações da Rádio Vaticano

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