Cotidiano

Banhistas devem ficar em alerta para evitar afogamento nos rios

Defesa Civil Municipal e Corpo de Bombeiros planejam realizar campanhas preventivas, principalmente neste período em que muitos vão aos balneários públicos

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A morte de duas pessoas por afogamento no Estado, ocorrida em balneários da Capital e do interior, no início da semana, chamou a atenção sobre os cuidados que devem ser tomados por banhistas que frequentam as praias públicas. A Defesa Civil Municipal e o Corpo de Bombeiros Militar de Roraima (CBMRR) planejam realizar campanhas preventivas e educativas nos balneários a fim de conscientizar os frequentadores quanto aos riscos de afogamentos.

Segundo o tenente-coronel dos Bombeiros, Anderson Carvalho, com o período de maior incidência de banhistas nas praias, as chances de acidentes aumentam. “Estamos tratando um planejando rotineira de prevenção nos balneários, com campanhas preventivas e educativas, tendo em vista que o número de afogamentos tem crescido do ano passado para cá”, disse.

Conforme ele, os órgãos ainda não têm data definida para o início da campanha, mas mantém equipes orientando os banhistas sobre os cuidados na utilização dos balneários. “Dependemos de processo de contratação, mas muito em breve vamos estar trabalhando. O importante é que os bombeiros vão estar com os guarda-vidas fazendo os trabalhos preventivos nas praias para eventuais acidentes”, afirmou.

Ele informou que a obrigação da fiscalização nos balneários é da Defesa Civil e que os bombeiros dão apoio nos atendimentos operacionais. “Na medida do possível, estamos presentes nos balneários. O que ocorre é que são muitos banhistas, mas procuramos atender a todo esse público”, frisou.

Ele alertou sobre os cuidados que devem ser tomados principalmente por famílias com crianças pequenas. “O ideal é ter cuidado a todo momento e fazer o reconhecimento na área onde a criança vai tomar banho. O uso excessivo de bebida alcoólica é um dos motivos dos afogamentos. Além disso, sempre orientamos os banhistas a evitarem a travessia nos rios, porque não se tem conhecimento visual dos locais, as correntezas são fortes e há muitos bancos de areia que são complicadores”, pontuou. (L.G.C)

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