Com a chegada da Semana Santa, muitos fiéis católicos adotam a tradição de substituir a carne vermelha por peixes. Entretanto, a escolha do pescado ideal pode ser uma tarefa desafiadora, seja fresco ou congelado. Para auxiliar os consumidores nesse processo, o professor do curso de Nutrição da Estácio, Erival Amorim, compartilha algumas orientações essenciais.
Ao buscar opções nos estabelecimentos, Amorim ressalta a importância de escolher locais confiáveis, onde o peixe seja adequadamente acondicionado para preservar seu frescor e qualidade. “É crucial observar o estado de conservação do pescado, seja fresco ou congelado. Ambas as opções são válidas, mas ao optar pelo fresco, é essencial verificar se está imerso em gelo, além de checar a vitalidade dos olhos e a firmeza das escamas”, enfatiza.
Para os que preferem o peixe congelado, Amorim destaca a necessidade de atenção ao estado da embalagem e ao processo de congelamento. “Evite produtos com excesso de gelo ou sinais de descongelamento. Verifique a data de validade, a higiene e a qualidade geral do pescado”, aconselha.
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Além disso, para aqueles que planejam comprar com antecedência, o nutricionista sugere que o peixe pode ser armazenado no freezer por até seis meses, desde que devidamente acondicionado.
Com essas orientações simples, os consumidores podem desfrutar de peixes frescos e congelados com tranquilidade, garantindo uma refeição saudável e saborosa durante as celebrações religiosas e além.
