Saúde e Bem-estar

Médicos formados no exterior fazem ato de doação de sangue

Objetivo é incentivar que pessoas façam doações com segurança

Antes mesmo de a pandemia de coronavírus ocorrer, o Brasil já sofria com a baixa adesão de doadores de sangue. Agora, o cenário é ainda mais preocupante

E essa diminuição pode ser explicada pelo medo do doador se contaminar em um ambiente hospitalar, além de restrições caso ele tenha tido contato com pacientes que apresentaram sintomas de covid-19.

Para incentivar que pessoas façam as doações com segurança, um grupo de médicos formados no exterior realizaram uma campanha de doações. Eles reforçam que para doar é necessário estar bem de saúde e não ter sintomas como febre nos últimos 30 dias.

 “Nós somos médicos brasileiros formados no exterior e estamos aqui para fazer esse ato simbólico e prestar essa colaboração ao Hemocentro do Estado de Roraima. É muito importante a doação de sangue tendo em vista que o Hemocentro tem essa carência hoje para contribuir e apoiar a causa da deputada Yonne Pedroso com a intenção de ajudar, de colaborar, parte do nosso papel  como médico de contribuir para essa doação” explicou o médico Aiger Felipe.

Junho Vermelho

Yonny Pedroso é autora da Lei n° 1.361/2019, que instituiu junho como o mês da conscientização e incentivo à doação de sangue em Roraima, seguindo um movimento mundial de sensibilização para a cultura da doação de sangue.

Este é o segundo ano que a parlamentar realiza a campanha, que desta vez, não terá aglomeração por causa da pandemia. “Estamos trabalhando na mobilização e sensibilização dos doadores, convidando-os a agendarem a doação para os dias 15 e 16, através do número de telefone disponibilizado pelo próprio Hemocentro, para que a doação ocorra de forma tranquila e segura”, explicou.