![Sesau tem realizado uma série de ajustes para melhorar o atendimento a esse público, respeitando os costumes de cada etnia (Foto: Ascom/Sesau) Sesau tem realizado uma série de ajustes para melhorar o atendimento a esse público, respeitando os costumes de cada etnia (Foto: Ascom/Sesau)](https://www.folhabv.com.br/wp-content/plugins/seox-image-magick/imagick_convert.php?width=904&height=508&format=.jpg&quality=91&imagick=uploads.folhabv.com.br/2024/04/tendimento-a-Indigenas-no-HMI_Ascom-Sesau-2-1024x683.jpg)
Com a implantação da Assistência em Saúde dos Povos Orignários, o Hospital Materno-Infantil Nossa Senhora de Nazareth atendeu cerca de 2.621 gestantes orindas de comunidades assistidas pelo Distrito Sanitário Especial Indígena do Leste (Dsei-L) e também do Dsei – Yanomami em 2023.
Além de garantir a alimentação diferenciada, a unidade conta com o suporte de redários, fazendo com que as pacientes se sintam mais perto das tradições indígenas.
“Nós realizamos o acolhimento das pacientes gestantes que vêm de comunidades [indígenas] e a nossa unidade é diferenciada das demais, justamente por fornecer o redário para aquelas que têm o desejo de ficar em rede, alimentação diferenciada e a disponibilização da medicina tradicional quando solicitada por uma delas”, ressaltou o coordenador Atenção Indígena da Maternidade, Aharon Macuxi.
Além de as mulheres dos Dsei’s, a Maternidade também é responsável por realizar atendimento de forma espontânea, onde a paciente chega direto da comunidade sem o assessoramento de entidade ligada à causa indígena.