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Banda DK-80 é convidada para tocar no Porão do Alemão

Apresentação dos Dragões-de-Komodo está confirmada para a noite de 08 de setembro no templo do rock da região Norte, na capital manauara

No próximo mês, o melhor do rock roraimense será levado pela banda DK-80 para o Porão do Alemão, em Manaus (AM), considerado o templo do rock na região Norte. A apresentação está marcada para a noite do dia 08 de setembro, um sábado. A experiência dos integrantes do grupo, que leva um repertório apurado do rock nacional e internacional, foi decisiva para o convite que premia a preocupação da banda com uma música de qualidade em suas apresentações.

Um pouco do que será apresentado na capital manauara poderá ser visto na apresentação principal da DK-80 no Bar do Rock, na noite desta sexta-feira, 24, na Praça do Centro Cívico. Constam no repertório, grandes sucessos da década de 1980, como Paralamas do Sucesso, Engenheiros do Hawai, Legião Urbana, Titãs, Lobão, Pink Floyd, U2, The Police e outros. “Nossa preocupação em fazer uma música de qualidade foi premiada com esse convite para tocar no Porão, que é o sonho de qualquer banda de rock da região amazônica”, disse o vocalista Josemar Sales.

Segundo ele, o Porão do Alemão é a referência do rock em Manaus, onde apresentam-se as melhores bandas com seus repertórios selecionados. “Vamos levar o melhor de nós para lá”, frisou o vocalista ao frisar que as apresentações no Bar do Rock, como é conhecido o espaço do Roraima Moto Clube, servem como vitrine para as bandas locais, além de ser um dos poucos locais da noite roraimense onde o público pode apreciar o rock sem pagar nada. Por isso, a apresentação desta noite de sexta-feira será especial para a DK-80.

PERFIL – A Banda DK-80 é formada por ex-integrantes de bandas que surgiram em Roraima na década de 1980. É composta por Wilson Leite (guitarra e voz), Paulo Sérgio (baixo), Fanderson Dantas (guitarra), Clóvis Barbosa (bateria) e Josemar Sales (vocal).

Criada há cerca de um ano,vem mostrando ao público apreciador do rock e nostálgicos da década de 1980 a maturidade de seus integrantes, que se preparam para gravar suas primeiras sete músicas autorais, no fim do ano, com letras que refletem a atitude do rock no despertar da realidade social e política do país.

O nome da banda é uma referência ao Dragão-de-Komodo, cuja lenda diz que esse lagarto seria um sobrevivente dos dinossauros, assim como são considerados os rockeiros sobreviventes da década de 80, chamados como “dinossauros” com tom de reverência pelos anos de caminhada no rock roraimense.