O estado de Roraima participou do “1° Congresso Nacional das Mães da Resistência”, uma iniciativa promovida e voltada para mães de pessoas LGBTQIAPN+.
O evento ocorreu em Brasília e contou com a participação de representantes de todo o país, da Organização das Nações Unidas (ONU), Ministério da Saúde, Ministério das Mulheres, Ministério dos Direitos Humanos e secretarias de estado da saúde e da diversidade.
ocasião, a professora Regy Carvalho foi empossada a coordenadora da ONG em Roraima pelo seu ativismo em prol da comunidade LGBT. Ela explica que com o propósito do ‘Mães da Resistência’ é apoiar as mães de pessoas LGBTs que não sabem como lidar com as situações da diversidade de seus filhos.
Regy afirma ainda que participaram do 1º Congresso as coordenadoras do coletivo, vice-coordenadoras dos estados e diretores de núcleos de trabalho de todo o Brasil, para reunir movimentos que defendem a temática da diversidade.
“Nós tivemos oito mesas temáticas, as mesas foram compostas não só pelas nossas mães, pelas nossas ativistas, mas também por representantes do poder público. E os temas tratados referem-se à construção de políticas públicas e à garantia dos direitos dos nossos filhos, filhas e filhes”, explica Regy.
MÃES DA RESISTÊNCIA – O Mães da Resistência é um coletivo de mães, pais e familiares de pessoas LGBTQIAPN+ que lutam pelos direitos de seus filhos. Em maio deste ano, o coletivo lançou uma cartilha chamada “Letramento para Mães que Resistem”, em parceria com o Instituto Repartir e a Prefeitura de Fortaleza, com o objetivo de levar orientações e informações para famílias. Saiba mais sobre o coletivo em https://www.instagram.com/maesdaresistencia/
