Cotidiano

Trecho no Santa Cecília será liberado na próxima segunda

Segundo o DNIT, dos 124 quilômetros que estão sendo revitalizados, 85% já foram finalizados. A obra deve ser concluída somente em 2020

Em implantação desde 2015, a revitalização da BR-401, rodovia federal que liga Boa Vista ao Bonfim, município da região Leste do Estado, deve ser concluída somente em 2020. Entretanto, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) se prepara para liberar parte dos 124 quilômetros que estão sendo revitalizados.

De acordo com Pedro Christ, atual superintendente regional do órgão em Roraima, as obras do trecho que compreende a entrada do Haras Cunhã Pucá até o entorno da Cidade Santa Cecília, situados no Cantá, também na região Leste, será liberado para o tráfego de veículos a partir da próxima segunda-feira, dia 24.

“A BR-401 está passando por uma obra de revitalização, que está bastante adiantada, estamos somente com as duas extremidades para concluir, nos segmentos que estão dentro das duplicações, mas o objeto dessa comunicação a população é que na segunda-feira próxima, depois desse feriadão, o DNIT, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), vai liberar o segmento já concluído da duplicação entre a vicinal de acesso da Serra Grande e a BR-432”, comentou.

Superintendente do DNIT em Roraima, Pedro Christ, durante coletiva de imprensa (Foto: Diane Sampaio/Folha BV)

Segundo Christ, toda obra está orçada em R$ 181 milhões, sendo que 85% de toda obra já foi concluída. Inicialmente o trecho que será liberado no dia 24 era para ter sido entregue antes, mas as chuvas acabaram atrasando o cronograma de serviços.

“O objetivo disso é informar a população sobre isso, para que possamos evitar de todas as maneiras possíveis a ocorrência de acidentes naquele trecho e também para os moradores do Cidade Santa Cecília, que sonham já algum tempo com a abertura dessa duplicação”, ressaltou.

Ainda segundo Christ, os trabalhos tender a ser retomados com força total a partir de outubro, quando as chuvas já tenham acabado. O trabalho mais longo deve se concentrar nas proximidades da cabeceira da ponte que dá acesso a Lethen, na Guiana.

Ele garantiu ainda que os trabalhos para a conclusão da obra não devem atrasar, mesmo diante da crise econômica vivenciada pelo país, uma vez que o recurso para essa finalidade já forma previamente garantidos.

A matéria completa você confere na Folha Impressa desta quinta-feira, dia 20.