O promotor de Justiça, André Paulo dos Santos Pereira, do Ministério Público de Roraima (MPRR), integra o Grupo de Trabalho Especial criado para acompanhar as investigações referentes aos assassinatos do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, ocorridos em junho de 2022, nas proximidades da Terra Indígena Vale do Javari, no Amazonas.
“Trata-se de um crime bárbaro que chocou o país e o mundo e exige respostas. Portanto, o foco desse Grupo de Trabalho Especial é acompanhar as investigações e o esclarecimento dos fatos”, destacou André Pereira.
O promotor é membro colaborador do Grupo de Trabalho de Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas e de Comunidades Tradicionais do CNMP, integra o Grupo de Atuação Especial de Minorias e Direitos Humanos do MPRR e é doutorando em Direito e Sociologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com pesquisa relacionada a direitos indígenas.
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O grupo foi instituído na terça-feira (21) pelo presidente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), procurador-geral da República Augusto Aras, com a ideia de acompanhar as apurações em apoio às autoridades policiais e ao Ministério Público brasileiro. Além de André Pereira, o grupo é composto por outro promotor de Justiça, um procurador da República e um juiz federal.
