
O método de pagamento mais popular entre os brasileiros atualmente é o pix, ganhando de transações como boleto, cheques, transferência eletrônica disponível (TED), documento de crédito (DOC), cartão de débito e crédito.
O levantamento divulgado recentemente foi feito pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), com base em dados do Banco Central e da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços.
Ao todo foram quase 42 bilhões de transações via pix. As demais (TED, DOC, cheque e etc) representam juntas 39,4 bilhões de operações. Os dados apontam também que o pix foi utilizado mais para pagamentos em menor valor. A média do pagamento via pix ficou em torno de R$ 420. O volume total de recursos movimentados via Pix em 2023 foi de R$ 17,2 trilhões. Acima do pix somente a transferência via TED, que mobilizou R$ 40,6 trilhões.
Em comparação com o ano passado, houve um crescimento na utilização do método de 75%.
Segundo o Banco Central, um dos motivos para a popularidade do pix se dá por conta da sua facilidade e baixo custo, pois há “gratuidade da operação, as transações são concluídas em poucos segundos, e os recursos ficam disponíveis para o recebedor em tempo real”.
Outro ponto destacado é que o pagamento pode ser feito sem restrições em qualquer dia e horário, feriados e finais de semana. O pix está disponível tanto para pessoas físicas quanto pessoas jurídicas e governos. Basta possuir uma conta-corrente, conta-poupança ou uma conta de pagamento pré-paga em uma das mais de 800 instituições aprovadas pelo Banco Central.
Com informações da Agência Brasil