Cotidiano

Ministério da Saúde não deve assumir gestão de APC, diz assessor

Para Airton Cascavel, probabilidade é que Governo Federal mantenha o apoio à Área de Proteção e Cuidados de outra forma

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O Ministério da Saúde (MS) não acredita que o Governo Federal venha assumir e manter o Hospital de Campanha em Roraima. A informação foi repassada com exclusividade ao jornal Folha de Boa Vista pelo assessor especial do MS, Airton Cascavel.

A avaliação do assessor se dá em razão da entrevista para a Rádio Folha 100.3 FM do coordenador da Operação Acolhida em Roraima, General Antonio Manoel de Barros.  Na ocasião o gestor informou que iria propor ao Ministério da Saúde, que assumisse e mantivesse a Área de Proteção e Cuidados (APC) em funcionamento pelo período de pelo menos cinco anos, até para desafogar o Hospital Geral de Roraima (HGR), tendo em vista que as cirurgias eletivas estão suspensas há meses, devido a pandemia do coronavírus.

Para Cascavel, a probabilidade de que o Ministério da Saúde venha a assumir efetivamente a gestão da unidade de saúde é improvável, embora a pasta se comprometa a continuar auxiliando a APC.

“Não há uma definição, porém acho muito difícil isso acontecer. É uma responsabilidade do Estado. O que nunca faltou e não faltará e apoio do Ministério”, afirmou o assessor especial do MS.

Assessor especial do MS, Airton Cascavel (Foto: Arquivo Folha/BV)

APC – Segundo informações da Operação Acolhida, responsável pela a Área de Proteção e Cuidados (APC) conhecida como Hospital de Campanha em Roraima, a unidade de saúde receberá novos pacientes somente até o dia 30 de setembro. A partir daí todos os internados serão atendidos até a alta, independentemente da data.

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