Família de criança que foi salva após afogamento reencontra equipe da PM

A família da pequena Isadora Emanuelle, de 1 ano e 9 meses, que sobreviveu a um afogamento graças a ajuda da equipe da Polícia Militar de Roraima se reencontrou nesta segunda-feira, 12. O incidente ocorreu no dia 4 de julho, em Caracaraí.

Em entrevista concedida à FolhaBV, a mãe da criança, Andréia Loureço, de 25 anos, relembrou o susto vivido por toda a família e como estão se recuperando no momento.

“Minha filha estava toda roxa, eu achava que ela não iria sobreviver. Nós ficamos muito abalados, mas agora estamos nos recuperando aos poucos e mais atentos com a Isadora, que ama água e é sempre muito brincalhona. Mesmo depois do que aconteceu, ela continua assim”, comentou.

Quanto ao reencontro com a equipe de policiais militares, ela expressa toda a gratidão sentida pela família. “Já estávamos combinando essa visita há dias, mas nunca dava certo. Porém, hoje nos vimos e foi muito bom. Com certeza somos todos muito gratos à PM por toda a ajuda que nos deram”, revelou Andreia.

Além dela, a avó da Isadora, Regina de Jesus das Cruz, de 49 anos, também acompanhou de perto a situação depois do incidente com a criança, que caiu em uma fossa de água e se afogou.
“Depois de ter sido atendida no hospital de Caracaraí, levamos a Isadora para a Capital no mesmo dia do incidente. Ela foi internada no Hospital da Criança Santo Antônio, mas recebeu alta no dia seguinte”, explicou.

ENTENDA O CASO – No dia 4 de julho, por volta das 12h30, os agentes da Polícia Militar de Roraima de Caracaraí foram acionados para atender uma ocorrência de afogamento de Isadora Emanuelle, de apenas de 1 ano e 9 meses. A criança havia sido encontrada pelo tio e estava dentro de uma fossa de água, já desfalecida e com o corpo mole.

Segundo um dos policiais responsáveis por salvá-la, quando chegaram ao local, encontraram a menina em parada cardiorrespiratória com a mãe, a Andréia, sob o corpo dela e em desespero.

“De imediato, fizemos os primeiros procedimentos para animação cardiorrespiratória, e quando nos deslocamos com destino ao hospital da cidade, Emanuelle expeliu a água e começou a chorar”, disse.

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