Durante pronunciamento na Assembleia Legislativa, nesta terça-feira, 24, o deputado Renan (Republicanos) afirmou que o avião monomotor que desapareceu com o piloto Cristiano Nava da Encarnação, o mecânico de aeronaves Wallace Gabriel Lopes e o garimpeiro Antônio José Oliveira da Silva, no dia 4 de agosto, já foi localizado.
O parlamentar disse que é necessário um helicóptero para chegar ao local. “O que a gente precisa hoje é que um helicóptero possa levar a equipe do Corpo de Bombeiros onde o avião foi localizado, para que ela possa descer e ver se eles ainda estão com vida ou mesmo trazer os corpos, e poder dar uma resposta a essas famílias”, falou.
(Foto: Supcom Alerr)
Segundo o deputado, a Casa Civil tem helicóptero disponível para as buscas, mas existe entrave burocrático. Por isso, fez um apelo para que os colegas se comprometessem com a demanda. “Procuramos a Casa Civil, e a Casa Militar tem a disponibilidade de mandar uma aeronave, mas há uma questão de horas. Faço o pedido, portanto, aos nobres deputados para que a gente possa somar e fazer esse pedido ao Executivo de colocar uma à disposição”, disse.
NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
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ATENÇÃO
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Tanto a Força Aérea Brasileira (FAB) quanto o Corpo de Bombeiros, encerraram as buscas pelos desaparecidos. Após isso, familiares chegaram a oferecer recompensa a quem tivesse novidades que ajudassem a localizar os tripulantes.
Desaparecimento
A aeronave saiu de Boa Vista para a área de garimpo. Estavam o piloto, o mecânico do avião e o dono da aeronave. Eles deveria ter chegado ao destino as 14 horas do mesmo dia, o que não ocorreu. A aeronave de prefixo PU-POT decolou da zona rural de Boa Vista rumo à uma região de garimpo na terra indígena Yanomami, na região do Homoxi, município de Iracema, na quarta-feira (4).
No sábado (7), a esposa do piloto Cristiano Nava da Encarnação procurou o 5º Distrito Policial para informar o desaparecimento.
A esposa afirmou que a última vez que o localizador indicou onde o avião estava foi às 9h26, após isso perderam contato, em uma região depois da “Serra do Querosene”, próximo à comunidade do Uxiú.
