Cotidiano

Curso de formação de policiais penais iniciará dia 31

Com carga horária de 400 horas, a previsão de duração é de 60 dias. 

O curso de formação da segunda turma de policiais penais será iniciado no dia 31 de julho. Os 444 candidatos do cadastro de reserva do concurso da Polícia Penal foram convocados para o curso de formação, porém somente 380 efetuaram a inscrição. Com carga horária de 400 horas, a previsão de duração é de 60 dias. 

Durante o período de treinamento, serão lecionadas aos alunos disciplinas teóricas e práticas que fazem parte do currículo previsto pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), órgão do Ministério da Justiça responsável pelas políticas de execução penal do país. 

São disciplinas como de Direitos Humanos, ferramentas de gestão penitenciária, tratamento penitenciário, uso progressivo e proporcional da força, intervenção tática, imobilizações e algemamento, armamento e tiro, ética profissional, entre outras disciplinas. 

“Essas disciplinas são voltadas à formação do policial penal, de forma a garantir a profissionalização do serviço público e a correta execução da Legislação pátria no que se refere ao sistema penitenciário. Vale ressaltar que fizemos o processo voltado para a contratação de instrutores do curso e conseguimos profissionais de todo o Brasil para participar”, explicou o secretário de Justiça e Cidadania, André Fernandes 

PRIMEIRA TURMA DE POLÍCIA PENAL DO BRASIL 

Os novos alunos do curso de formação seguem o legado da primeira turma de policiais penais do Brasil, empossada em 29 de novembro de 2021. Após passarem por todas as etapas do concurso da Secretaria de Justiça e Cidadania, bem como o curso de formação da categoria, encerrado em setembro do mesmo ano, 423 novos policiais penais começaram a atuar dentro do Sistema Prisional de Roraima. 

“Esses profissionais já estão trabalhando e desenvolvendo as atividades de forma a garantir a segurança dos estabelecimentos penais, bem como garantir aos internos do sistema prisional um tratamento humanizado e condizente com a legislação brasileira”, ressaltou Fernandes.