CONTEÚDO PATROCINADO

Com apoio dos programas federais, brasileiros retomam projetos de vida e dignidade

Em dois anos de gestão há avanços em diversas áreas de atuação

Conteúdo Especial

Governo Federal Acessar site
GOVERNO FEDERAL
Foto: Governo Federal

Nos últimos dois anos, os programas sociais do Governo Federal têm promovido mudanças concretas na vida de milhares de famílias do Brasil e na região Norte. A combinação entre transferência de renda, acesso a medicamentos e incentivo à permanência na escola está fortalecendo a dignidade e a esperança de quem, até pouco tempo atrás, vivia sem o mínimo.

No país inteiro, o Bolsa Família alcançou mais de 20 milhões de famílias. E o mais simbólico: mais de 1,3 milhão de famílias não precisam mais do benefício porque passaram a ter renda própria. É o caso de Cássia Andrade, mais nova empreendedora no Brasil que conquistou autonomia com o programa.

Quando o Bolsa Família chegou para mim eu estava sem renda, sem trabalho. E o Bolsa Família me ajudou muito. Eu consegui um espaço, meu comércio, juntando dinheiro. Depois que eu não precisei, porque eu tinha um trabalho fixo, eu achava necessário não ter mais, porque outras pessoas precisavam. O auxílio foi a base para o que eu tenho hoje”, relatou a empreendedora.

Saúde onde faltava

Na área da saúde, o Mais Médicos dobrou de tamanho, passando de 13 mil para mais de 26 mil profissionais em atuação.

Outro avanço veio com a ampliação do acesso a cirurgias eletivas. Em 2024, mais de 14 milhões de procedimentos foram realizados – um crescimento de 37% em relação a 2022. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também teve reforço: a distribuição de ambulâncias passou de 366 no período de 2019 a 2022 para mais de 2 mil unidades nos últimos dois anos – um aumento de cinco vezes.

E o Farmácia Popular? A gratuidade de 100% dos medicamentos do programa tem beneficiado quem precisa, inclusive com a inclusão de fraldas geriátricas. Isso permitiu que Vittar Leal, por exemplo, pudesse voltar a seguir o tratamento corretamente.

Eu tomo dois tipos de remédios, um para colesterol e um para diabetes. Eu não estava conseguindo comprar. Quando eu parei e fui ver o preço, eu falei com a médica: ‘não tem como, né?’. Eu fui, através da médica, lá na Farmácia Popular e agora eu tô tomando os remédios direitinho. A gente vê no olhar das pessoas que eles querem cuidar da gente”, afirmou a idosa.

Da educação ao fim da fome

Na educação, o programa Pé-de-Meia está garantindo a permanência de milhares de estudantes na escola. Em todo o Brasil, são 4 milhões de estudantes atendidos com a oportunidade que gera perspectiva real de futuro.

O investimento na educação básica e superior também avançou: mais de 70 mil

escolas públicas da educação básica foram conectadas à internet. O reajuste da merenda escolar, congelado por cinco anos, finalmente saiu do papel e chegou a até 40%, beneficiando todos os 40 milhões de alunos.

Além disso, o país ganhou 10 novos campi universitários, 102 Institutos Federais e 400 obras em universidades e hospitais universitários por meio do PAC. O orçamento para expansão e reforma dos IFs foi de R$ 1,4 bilhão. Bolsas de estudo, congeladas há uma década, foram reajustadas entre 25% e 75%.

Essa rede de proteção e oportunidades tem ajudado o Brasil a dar passos importantes. O destaque principal é que o país saiu novamente do Mapa da Fome. Em 2022, eram 33 milhões de pessoas em insegurança alimentar grave. Hoje, mais de 24 milhões voltaram a ter comida na mesa. Uma média de 60 mil pessoas por dia saíram do Mapa da Fome em 2023. É como se um estádio de futebol lotado saísse do Mapa da Fome todo dia.

Eu não tinha tanta oportunidade. As coisas faltavam, não tinha alimento. Hoje eu tenho emprego, meu filho está se formando, minha filha terminou os estudos. Hoje a mesa de casa tem comida. Meu orgulho de ser brasileiro é sobre isso“, resumiu Edivan Pereira

O Brasil é dos brasileiros

Com o fortalecimento das políticas sociais, o que antes era ausência virou caminho. De Norte a Sul, são mães que não precisam mais escolher entre pagar o aluguel ou comprar comida. Filhos que voltam pra escola e descobrem que têm futuro. Gente que sorri porque voltou a se reconhecer com dignidade.

Em Roraima e no Brasil, os programas sociais têm feito mais do que somar estatísticas — eles têm devolvido pertencimento. E quando a vida reencontra sentido, o Brasil reencontra seu povo. Esse é o Brasil dos brasileiros.

Compartilhe via WhatsApp.
Compartilhe via Facebook.
Compartilhe via Threads.
Compartilhe via Telegram.
Compartilhe via Linkedin.