Cotidiano

36 bairros têm alto risco de infestação pelo Aedes aegypti em Boa Vista

Dados do LIRAa de agosto mostram uma redução no risco de transmissão de como dengue, zika e chikungunya

36 bairros têm alto risco de infestação pelo Aedes aegypti em Boa Vista 36 bairros têm alto risco de infestação pelo Aedes aegypti em Boa Vista 36 bairros têm alto risco de infestação pelo Aedes aegypti em Boa Vista 36 bairros têm alto risco de infestação pelo Aedes aegypti em Boa Vista

Dados do segundo Levantamento de Índices Rápido de Aedes aegypti (LIRAa) do mês de agosto mostram uma redução de 13,1% para 4,9% do risco de transmissibilidade das doenças como dengue, zika e chikungunya, que têm o Aedes aegypti como vetor. 

O estudo aponta ainda que 36 bairros classificados com alto risco, 15 como médio e 7 com baixo risco. Estão classificados como alto risco regiões como o São Pedro, 31 de março, Airton Rocha, Nova Cidade, Canarinho, Jardim Caranã, e outros.

Já bairros como  Jardim Equatorial, Nova Canaã, Cidade Satélite, Liberdade e Olímpico estão classificados como médio risco e Jardim Floresta, João Barro, Said Salomão, Murilo Teixeira como baixo risco.

“Comparando os resultados da classificação de risco por bairros, observa-se que no ano de 2021 houve uma diminuição nos bairros classificados como alto risco em relação a 2019”, informou a prefeitura de Boa Vista, em material enviado à imprensa. 

LIRAa

Os resultados do estudo, compilado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), foram concluídos nesta segunda-feira,27.
 
O LIRAa avalia o controle da infestação de mosquitos como o Aedes aegypti. Foram visitados 8.242, sendo que 406 domicílios apresentaram positividade para larvas do gênero Aedes. 

A maioria das larvas do mosquito foram encontradas em casas e comércios (90,4%). Apenas  9,6 % foram encontrados em terrenos baldios
 
Comparando os resultados dos LIRAas de 2019 e 2021 no mesmo período, agosto, observa-se que houve uma redução nos estratos com alto risco. Em 2019 o índice foi de 7,1% e esse ano de 4,9%.
  
Principais criadouros
 
O lixo doméstico ainda é um dos principais focos do Aedes nas residências. Em seguida, depósitos móveis (vasos, frascos, pratos, pingadeiras e bebedouros), depois vem pneus e outros materiais rodantes, depósitos como barril, tanque e poços, entre outros.
 
Ações de controle
 
Os agentes estão diariamente em atividades de bloqueios com educação em saúde, eliminação de criadouros e tratamento, quando necessário, em casos notificados de dengue, zika e chikungunya.
 
A prefeitura reforça à população a importância de receber os agentes em casa e ajudarem a eliminar os possíveis criadouros.
 
Nesta semana, as ações estão concentradas nos bairros São Vicente, Cidade Satélite, Bela Vista e outros. Além das ações de rotina, a prefeitura promove no mês de outubro a blitz educativa “Todos contra a Dengue”. 

Compartilhe via WhatsApp.
Compartilhe via Facebook.
Compartilhe via Threads.
Compartilhe via Telegram.
Compartilhe via Linkedin.