INOVAÇÃO

Pesquisadores usam coco babaçu para criar hambúrger

O hambúrguer de babaçu, por exemplo, alcançou um percentual de proteína de 13,17% por 100g

O análogo de hambúrguer foi premiado em uma competição global que valoriza inovações científicas e tecnológicas (Foto: Divulgação)
O análogo de hambúrguer foi premiado em uma competição global que valoriza inovações científicas e tecnológicas (Foto: Divulgação)

Uma combinação entre ciência e saberes tradicionais resultou em uma revolução na alimentação sustentável no Maranhão. O análogo de hambúrguer de babaçu e a farinha de amêndoas são frutos da colaboração entre cientistas e quebradeiras de coco da região, promovendo inovação tecnológica e social.

Os novos produtos não apenas impulsionam a inclusão produtiva, mas também reforçam a identidade sociocultural dos povos e comunidades tradicionais do Maranhão, gerando riquezas com baixo impacto ambiental. O hambúrguer de babaçu, por exemplo, alcançou um percentual de proteína de 13,17% por 100g, um índice adequado para esse tipo de alimento, além de ser livre de conservantes e possuir uma validade de até seis meses quando congelado.

A relevância do babaçu para o Maranhão se fortalece cada vez mais, posicionando-se como um elemento central de um sistema agroalimentar sustentável. Essa inovação foi reconhecida globalmente, com o análogo de hambúrguer sendo premiado em uma competição que valoriza avanços científicos e tecnológicos na Amazônia.

A combinação entre ciência e saberes tradicionais resultou em uma revolução na alimentação sustentável no Maranhão. O análogo de hambrguer de babaçu e a farinha de amêndoas são frutos da colaboração entre cientistas e quebradeiras de coco da região, promovendo inovação tecnológica e social.

Os novos produtos não apenas impulsionam a inclusão produtiva, mas também reforçam a identidade sociocultural dos povos e comunidades tradicionais do Maranhão, gerando riquezas com baixo impacto ambiental. O hambúrguer de babaçu, por exemplo, alcançou um percentual de proteína de 13,17% por 100g, um índice adequado para esse tipo de alimento, além de ser livre de conservantes e possuir uma validade de até seis meses quando congelado.

A relevância do babaçu para o Maranhão se fortalece cada vez mais, posicionando-se como um elemento central de um sistema agroalimentar sustentável. Essa inovação foi reconhecida globalmente, com o análogo de hambúrguer sendo premiado em uma competição que valoriza avanços científicos e tecnológicos na Amazônia.

A combinação entre ciência e saberes tradicionais resultou em uma revolução na alimentação sustentável no Maranhão. O análogo de hamburguer de babaçu e a farinha de amêndoas são frutos da colaboração entre cientistas e quebradeiras de coco da região, promovendo inovação tecnológica e social.

Os novos produtos não apenas impulsionam a inclusão produtiva, mas também reforçam a identidade sociocultural dos povos e comunidades tradicionais do Maranhão, gerando riquezas com baixo impacto ambiental. O hambúrguer de babaçu, por exemplo, alcançou um percentual de proteína de 13,17% por 100g, um índice adequado para esse tipo de alimento, além de ser livre de conservantes e possuir uma validade de até seis meses quando congelado.

A relevância do babaçu para o Maranhão se fortalece cada vez mais, posicionando-se como um elemento central de um sistema agroalimentar sustentável. Essa inovação foi reconhecida globalmente, com o análogo de hambúrguer sendo premiado em uma competição que valoriza avanços científicos e tecnológicos na Amazônia.

Alimento tradicional
Essa sinergia entre conhecimentos acadêmicos e tradições populares não é inédita. Projetos anteriores já haviam dado origem a produtos como biscoitos, bebidas lácteas vegetais e um análogo do queijo, todos derivados do coco babaçu. Agora, com o desenvolvimento de novos coprodutos, como a farinha da amêndoa de babaçu, amplia-se ainda mais o potencial econômico e social dessa palmeira.

A iniciativa envolveu mulheres da Cooperativa Mista da Agricultura Familiar e do Extrativismo do Babaçu (Coomavi), da Associação Clube de Mães Quilombolas Lar de Maria, e da Associação de Quebradeiras de Coco de Chapadinha, entre outras. No meio acadêmico, participaram pesquisadores da Embrapa Maranhão (MA), Embrapa Agroindústria Tropical (CE), Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e Universidade Federal do Ceará (UFC), contando com apoio da Rede ILPF e financiamento da Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ) no Brasil.

A cientista Guilhermina Cayres, líder do projeto, destaca que os alimentos foram desenvolvidos considerando as condições das agroindústrias comunitárias e as práticas das quebradeiras de coco, garantindo segurança alimentar e padronização. “Nosso objetivo é agregar valor à produção artesanal e ocupar nichos de mercado específicos, como os de produtos ligados à identidade sociocultural e dietas com restrições de glúten e lactose. Os produtos do babaçu têm um enorme potencial para transformar a bioeconomia do Maranhão e promover uma alimentação mais sustentável”, afirma.

Com base em conhecimentos tradicionais e científicos, essa iniciativa destaca-se como um exemplo de como a inovação pode ser aliada da sustentabilidade e da valorização das comunidades locais, posicionando o Maranhão como referência na bioeconomia e no uso consciente da sociobiodiversidade brasileira.

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