Para discutir “Os desafios da pesquisa científica na Amazônia Setentrional”, o Centro Universitário Estácio da Amazônia vai realizar hoje (23), a partir das 19h, um workshop voltado para acadêmicos e pesquisadores.
O evento, aberto ao público, é realizado por meio de uma parceria do Núcleo de Práticas em Gestão (NPG) da instituição com a Universidade Estadual de Roraima (Uerr). Os interessados em participar podem comparecer no campus da Estácio sala 303, localizado no bairro União, zona Oeste de Boa Vista.
De acordo com o organizador e professor, Bruno de Brito, o evento é um momento para mostrar os resultados já obtidos em pesquisa realizadas anteriormente, além de servir como espaço para debater a realização de pesquisas no espaço amazônico e nas instituições de ensino superior.
“Esse workshop faz parte do projeto sobre os impactos ambientais do turismo na Amazônia setentrional que estamos realizando. Essa é uma das ações que utilizamos para fomentar e divulgar a pesquisa científica na unidade e também no Norte”, explicou o professor.
Bruno relatou que o Workshop mostrará os resultados parciais de um projeto de pesquisa anterior sobre os impactos do turismo em Roraima. A partir disso, os alunos de administração desenvolveram trabalhos na perspectiva do marketing turístico, do empreendedorismo e da fiscalização das atividades relacionadas direta e indiretamente com o turismo.
“O que vamos propor de fundamental nesse workshop são os desafios. Os desafios de quem pesquisa, os de quem entra em um projeto como esse, o desafio de conseguir informação e sistematizar isso de forma a construir uma referência importante. Uma das partes do evento os alunos vão falar, externar a percepção deles antes de entrar do projeto e depois os resultados do trabalho da área”, esclareceu Bruno.
Conforme o professor, espera-se que todos os acadêmicos de administração compareçam no momento para conhecer e se aprofundar mais no âmbito da pesquisa a acadêmica. “Esperamos contar com a participação de todos para que possamos apresentar resultados e saber, a partir de experiências, como são as vivencias na pesquisa científica na Amazônia”, completou.