De acordo com informações da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), com base no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan Net) do Ministério da Saúde, aumentou o número de casos de Aids no Brasil nos últimos anos.
Analisando o diagnóstico de frequência por ano, segundo o país de residência, foram 291 casos de Aids em 2015 e 390 em 2016. Em 2017, houve uma queda para 373 registros, porém, o dado continua superior a 2015.
Em 2018, até agora, foram 82 casos. Na Venezuela foram 12 casos em 2015; 13 casos em 2016; 16 casos em 2017 e, em 2018, somente três casos até o momento.
TRADIÇÃO
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SAÚDE
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Os casos de sífilis adquiridas no Brasil eram 89 em 2015; 67 casos em 2016; 351 casos em 2017 e, em 2018, 115 até o momento. Na Venezuela, só foi registrado um caso em 2017.
De gonorréia, eram 1.439 casos em 2015; 1.275 casos em 2016; 1.264 casos em 2017 e, em 2018, 357 casos até agora. Na Venezuela, foram três casos em 2015, um em 2016; 13 em 2017 e, em 2018, nenhum até agora.
CAPITAL – A Prefeitura de Boa Vista divulgou o número de casos mapeados em 2017. Foram 295 de HIV/Aids e 248 de sífilis (133 adquiridas, 56 do tipo congênita e 59 em gestantes). Para hepatite, foram 71 casos, a maioria do tipo B (55), seguida da tipo C (13) e por fim do tipo A (3).
As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) foram divididas em candidíase (192), tricomoníase (24), herpes genital – primeiro episódio (41), condiloma acumulado – verrugas anogenitais (120), doenças sexualmente transmitidas – não identificadas (101), síndrome da úlcera genital (12), síndrome do corrimento cervical em mulheres (657), outras doenças inflamatórias da vagina e vulva (99), síndrome do corrimento uretral em homem (170).
