CONTEÚDO PATROCINADO

Duda Ramos propõe gestão de riscos obrigatória na administração pública

Projeto de Lei 384/2025 busca fortalecer a governança, transparência e eficiência com base em planejamento estratégico, uso de IA e controle social

Conteúdo Especial

Duda Ramos
Duda Ramos propõe gestão de riscos obrigatória na administração pública Duda Ramos propõe gestão de riscos obrigatória na administração pública Duda Ramos propõe gestão de riscos obrigatória na administração pública Duda Ramos propõe gestão de riscos obrigatória na administração pública
Deputado federal Duda Ramos
Deputado federal Duda Ramos

Está em análise na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 384/2025, de autoria do deputado Duda Ramos (MDB-RR), que institui a obrigatoriedade da gestão de riscos na administração pública federal e estadual, abrangendo órgãos diretos, autárquicos e fundacionais. A proposta também permite a adesão dos municípios mediante legislação específica e convênios técnicos.

A medida visa consolidar uma cultura organizacional voltada à prevenção de riscos, eficiência administrativa e modernização da gestão pública, incorporando princípios como governança responsiva, transparência, controle social e uso de tecnologias emergentes, como inteligência artificial e automação em contratações públicas.

O projeto altera importantes marcos legais, incluindo o Decreto nº 9.203/2017 (governança pública), a Lei nº 14.133/2021 (nova lei de licitações) e a Lei nº 14.129/2021 (governo digital), integrando a gestão de riscos aos processos de planejamento, orçamento e avaliação de desempenho institucional.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE



“A gestão de riscos não é mais uma ferramenta opcional. É um imperativo de boa governança, de responsabilidade com os recursos públicos e de respeito à sociedade. Estamos propondo uma transformação estrutural com foco em previsibilidade, prevenção e modernidade”, destacou Duda Ramos.

O texto determina que cada ente da federação implemente planos específicos de gestão de riscos com base em princípios como proporcionalidade, eficiência, melhoria contínua e articulação interinstitucional. A capacitação contínua de servidores e a elaboração de relatórios semestrais auditáveis com indicadores de desempenho também estão entre as exigências.

Além disso, a proposta exige participação social por meio de audiências e consultas públicas e cria instâncias formais de supervisão e governança, fortalecendo o papel dos órgãos de controle interno e externo.

“Nossa proposta responde à urgência de combater a descontinuidade de políticas públicas e o desperdício de recursos. Governar com responsabilidade passa por planejar e mitigar riscos com base em dados, evidências e participação social”, concluiu o parlamentar.

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Caso aprovado, seguirá para o Senado.

Compartilhe via WhatsApp.
Compartilhe via Facebook.
Compartilhe via Threads.
Compartilhe via Telegram.
Compartilhe via Linkedin.