Cotidiano

Você na Folha debate pesquisas de intenção de voto

Quem acompanhou dados das pesquisas de intenção de votos divulgadas nas eleições deste ano tomou um susto com o resultado das urnas em Roraima. É que os relatórios de intenção de votos tiveram uma alta margem de erro. A equipe da Folha foi às ruas para saber a opinião das pessoas com relação aos relatórios de intenção de votos. Você costuma dar crédito às pesquisas divulgadas? Por quê?

Kaira Laisa (Foto: Wenderson Cabral/Folha BV)


“Não costumo seguir as pesquisas, porque, de acordo com meus estudos, são poucas pessoas entrevistadas e, na maioria das vezes, a população não leva a sério as perguntas feitas pelo questionário. Acontece também de pessoas responderem de maneira sarcástica, por isso o resultado da pesquisa não condiz com resultado final dos votos”, Kaira Laisa, 21 anos, estudante. 

Dufray Lucas (Foto: Wenderson Cabral/Folha BV)

“No começo das eleições deste ano, eu acreditava bastante nas pesquisas que estavam sendo divulgadas, no entanto, me peguei surpreendido na reta final da campanha quando um dos candidatos à presidência despencou nas pesquisas. Após isso, passei a ter dúvidas com relação aos relatórios”, Dufray Lucas, 19 anos, estudante.

Valdeilson Freitas (Foto: Wenderson de Jesus/Folha BV)

“Nas últimas eleições, passei a não acreditar mais nas pesquisas, porque a gente pode notar que são resultados manipulados. Não sei qual é a forma que realizam esses relatórios, no entanto, não tem coincidido com a realidade na hora dos resultados, tanto é que aqui em Roraima fomos pegos de surpresa com relação ao resultado dos candidatos ao Governo. E isso não é apenas aqui no estado, podemos ver que a pesquisa também deixa a desejar em nível nacional”, Valdeilson Freitas, 43 anos, professor.

Felipe Eduardo (Foto: Wenderson de Jesus/Folha BV)

“Eu não dou muito créditos às pesquisas que são realizadas, porque, se caso eu fosse um candidato e realizasse a pesquisa, me colocaria na frente como método de conquistar votos. Eu particularmente prefiro seguir as propostas dadas pelos candidatos, do que me basear nas pesquisas realizadas”, Felipe Eduardo, 21 anos, estudante. 

Vitória Matos (Foto: Wenderson Cabral/Folha BV)

“Acredito que a pesquisa é algo muito incerto, porque são feitas por pessoas que podem ter segundas intenções por de trás disso. Acontece que hoje em dia, muitos meios de comunicação agem de forma manipulada, aliada a alguém, ou algum partido. Com isso, não se pode acreditar em tudo que vemos, ou ouvimos por aí”, Vitória Matos, 18 anos, estudante. 

Thaysa Vivian (Foto: Wenderson Cabral/Folha BV)

“Não costumo dar crédito, porque tem muitas pessoas que não levam a sério os questionários feitos pelos entrevistadores. Algumas pessoas falam que vão votar em certo candidato apenas por falar, outras que se vendem na hora de realizar a votação, e existem outras pessoas que mudam de ideia no momento de votar. Com isso, não tomo minhas decisões com base nos relatórios”, Thaysa Vivian, 19 anos, estudante.