Espaço do Leitor

Espaco do Leitor 23 01 2020 9663

PISTOLAS

“O militar deve ter contado uma história bonita na delegacia (na condição de vítima), mas pra Justiça Militar da União o que ocorreu foi o crime de desaparecimento ou extravio de arma de fogo, previsto no Código Penal Militar – CPM – (Art. 265). Fazer desaparecer, consumir ou extraviar combustível, armamento, munição (…) O fato do militar ter sido vítima de furto ou roubo de arma de fogo, da qual possuía cautela, não significa que o mesmo não seja o culpado pelo desaparecimento das mesmas, ou seja, não o isenta de negligência ou omissão. Parece que o militar assumiu o risco, mesmo sabendo que, por conta da questão migratória, a cidade já não é mais tão segura para se transitar de bicicleta em uma área de risco (área vermelha). Se tivesse sido mais prudente, uma das armas estaria na sua cintura: municiada, destravada e engatilhada, ou melhor, pronto pra um sinistro, como o que ocorreu com ele. Fato lamentável. Agora, duas armas (PT.40) com alto poder de destruição estão nas ruas e na mão de marginais. E a população mais uma vez se torna refém por conta de um ato irresponsável praticado por um militar”. Esse é o comentário do leitor que se identifica como HUB, na reportagem ‘Travestis assaltam sargento do Exército e roubam duas pistolas’.

PAMC

A internauta Carolina Uchôa, na reportagem ‘A Pamc pode ser comparada aos campos de concentração nazistas’, comentou: “A cada reportagem, tenho mais orgulho da Folha. Parabéns e obrigada por fazer o que tem de ser feito! Jornalismo sério, que mostra a verdade, ainda que dolorida. Fazendo jus ao slogan: Um jornal necessário!”

LISTA

Na reportagem ‘PAMC – Divulgada lista de itens que familiares devem levar para detentos’, a leitora Rejane Luiza Lima Soares disse: “Há muitas famílias que não têm condição nenhuma de arcar com essas despesas. Se estão apenados, estão sob a responsabilidade do Estado”.

IMIGRANTES

Damião é como se identifica o leitor que emitiu a seguinte opinião na reportagem ‘Comitiva do CNJ visita abrigos para imigrantes em Roraima’: “Visitar todos vem, ajudar nenhum. Só querem arrecadar mais dinheiro para as ONGs. Aproveita essa visita e vai nos hospitais. Na maternidade, por exemplo, o aumento foi de 900% em atendimentos a venezuelanos e 0% de ajuda das ONGs”.

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