Cotidiano

Parque Anauá ganhará novas quadras cobertas, campo de futebol e relógio solar

Empresas terão o prazo de 300 dias para concluir as obras de ampliação do Parque Anauá

O Parque Anauá, localizado na zona norte de Boa Vista, vai passar por obras de ampliação, com a construção de lanchonetes, quadras poliesportivas, monumentos e ciclovias. Os recursos a serem utilizados somam R$14.066.856,04 milhões e são provenientes de emenda parlamentar do deputado federal Jonathan de Jesus.

Conforme o titular da Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinf), Gregório Almeida, apesar de a obra ter sido dividida em dois lotes, a construção vai acontecer de forma simultânea. O primeiro lote abrange a construção de uma lanchonete, duas quadras poliesportivas cobertas, um campo de futebol society, uma pista pavimentada para cooper, um relógio solar em granito e a urbanização das obras.

Para o segundo lote, a construção contempla uma guarita para segurança dos usuários, uma academia com estrutura para atendimento de atletas, um campo de futebol gramado com sistema de irrigação e drenagem, pista de atletismo com oito raias de acordo com as medidas oficiais, complementação da pista pavimentada do prevista no lote 1, arquibancadas ecológicas para os campos e urbanização da segunda etapa.

Segundo Almeida, ambos os lotes já foram licitados. O primeiro foi orçado em R$ 5.088.696,07 e terá como empresa responsável a Construtora NSG. Para o segundo, de responsabilidade da empresa Mizula, foram calculados cerca de R$ 8.978.160,33. “Estamos publicando o primeiro lote para dar ordem de serviço e o segundo lote já está em fase de contratação”, disse. Uma vez contratadas, as empresas terão o prazo de 300 dias para entregar as construções.

Apesar das obras, o acesso ao Parque não será limitado. Almeida explicou que as construções vão ocorrer na área entre a entrada da Escola de Música do Estado de Roraima (Emur) e a entrada principal do Parque. Neste espaço, será feito um isolamento próximo a área trafegável, a fim de que a movimentação não seja prejudicada. “Todo transporte relacionado à obra vai utilizar uma entrada que já não é utilizada”, frisou. (A.G.G)