Cotidiano

Moradores do Pérolas vão receber sessão itinerante no próximo dia 30

No dia 30 de maio, uma quarta-feira, a partir das 19h, moradores do conjunto habitacional Pérolas do Rio Branco, no bairro Doutor Airton Rocha, receberão a Sessão Itinerante da Câmara de Vereadores de Boa Vista. O evento será na rua A, em frente à Escola Municipal Laucides Inácio de Oliveira. 

Em entrevista ao programa Agenda Parlamentar, na Rádio Folha AM 1020, o vereador Ítalo Otávio (PR), afirmou que na ocasião, os moradores poderão expor suas demandas e saber do andamento de pedidos feitos anteriormente. “Esse evento do dia 30 é resultado de requerimento que fiz ano passado. O objetivo é escutar as reivindicações da população e depois formalizar tudo e para tentar atender”, explicou.

Ele ressaltou que eventos como este são importantes, pois o vereador tem como ver de perto os problemas dos moradores. “Nós podemos até levar um recado à população quanto ao serviço que fazemos na Câmara. É uma oportunidade de prestar contas do nosso trabalho”, disse.

No encontro, Otávio afirmou que deverá apresentar a solução para problemas que os moradores a ele relataram em outra ocasião. “Estou entusiasmado com essa sessão. Nessa reunião darei algumas respostas. Por exemplo, a construção da Creche Municipal, que veio recurso do Governo Federal para ser construída, mas não começou. O dinheiro já deveria ter sido alocado, então quero levar respostas à população, a respeito disso”, detalhou.

O vereador também deverá informar quanto à construção de um posto policial e um posto médico. “Vamos dar uma resposta em relação a isso. Quando realmente vão implementar essas coisas por lá. Também temos novidades quanto a área do transporte público que iremos anunciar”, pontuou.

LEI LUCAS – Ítalo Otávio disse ter apresentado um projeto de lei, que tramita na Câmara, para levar aos profissionais que atuam em unidades de ensino, noções de primeiros socorros. A lei, conhecida como Lucas, vem se tornando popular em todo o país.

“A lei recebeu esse nome em homenagem a um menino de 8 anos de idade que se chamava Lucas. Ele morreu asfixiado em atividade extracurricular na escola, após comer um cachorro-quente e se engasgar com a salsicha. O problema poderia ter sido solucionado se houvesse pessoas preparadas para prestar os primeiros socorros”, explicou.

O objetivo é levar orientação às escolas, fazer uma campanha para que pessoas que trabalhem nesses locais saibam aplicar ações de primeiros socorros. “O projeto defende palestras do Samu dentro das escolas, disponibilização de kits de primeiros socorros, para que os profissionais que trabalham no cuidado dessas crianças saibam administrar qualquer tipo de acidente”, concluiu.