Cotidiano

Mais de 30 mil carteiras de identidade foram emitidas em seis meses

O Instituto de Identificação Odílio Cruz emitiu 23.754 carteiras de identidade em Boa Vista, de agosto de 2017 a março deste ano, enquanto a Casa do Cidadão realizou 7.421 procedimentos no mesmo período. Os números mostram o crescimento do serviço prestado à população. Por dia, são feitos, em média, 300 atendimentos nos dois locais.

De acordo com Antônia Algarina, diretora do Instituto de Identificação situado na Casa do Cidadão, localizado na rua N-21, no bairro Senador Hélio Campos, nos próximos seis meses, esse número deve ser ainda maior com a implantação da modernização do sistema de emissão das identidades, que já começou a acontecer em todo estado. “Temos somado esforços para dar celeridade e mais segurança à emissão de carteiras de identificação no Estado. A expectativa é que o número de documentos emitidos na capital seja maior no segundo semestre deste ano”, disse.

Ela informou que atualmente a carteira de identidade demora de cinco a dez dias para ser emitida. “Com a digitalização, o prazo para emissão do documento está cada vez mais rápido. Geralmente as cédulas são entregues bem antes do prazo”, frisou. Com a modernização, o problema da demanda reprimida deverá ser solucionado. “Com o projeto de modernização e a assinatura de termos com parceiros como Defensoria Pública, Prefeituras, entre outros, nós conseguiremos levar esse atendimento para todo o estado”, garantiu.

RIC – O novo Registro de Identidade Civil (RIC), documento que substituirá as atuais carteiras de identidade, já está sendo produzido pela Casa da Moeda e será emitido no Estado após o término de estoque atual de material para confecção de cédula. O cartão segue um modelo que já é amplamente usado em países da Europa, por exemplo, e torna quase impossível as fraudes. Há um conjunto de detalhes técnicos que o tornam muito seguro.

IIOC – Além de ser responsável pela emissão de carteiras de identidade, o Instituto de Identificação Odílio Cruz atua na identificação criminal, retrato falado, perícias necropapiloscópicas (identificação de cadáveres) e papiloscopia, que é o processo de identificação humana por meio das impressões digitais. É o guardião de todo o acervo de identificação civil e criminal de Roraima. (E.S)

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