O curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Roraima recebeu nota 5 no processo de renovação de reconhecimento realizado pelo Ministério da Educação no início do mês de agosto. Esta nota é a maior na escala do MEC, o que levou o curso ao patamar de melhor pontuado na região Norte e a ficar entre os principais do país.
“A nota representa o reconhecimento do trabalho que vem sido realizado por docentes, discentes, técnicos e gestão superior no sentido de ofertar um curso com a maior qualidade possível em nosso contexto regional. Nos tornamos o curso de Relações Internacionais com a melhor nota da região Norte e estamos entre as melhores do país”, afirma o coordenador do curso João Carlos Jarochinski Silva.
O curso foi reconhecido pela Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Possui atualmente um corpo docente formado por seis doutores, cinco mestres, um especialista e um graduado. Além deles, professores dos cursos de Economia, Letras, Ciências Sociais e Geografia também lecionam na graduação.
QUALIFICAÇÃO
Socorristas de municípios do interior recebem capacitação
Ao todo, cerca de 40 profissionais recebem o treinamento neste mês
STF
ANJ faz alerta para decisão que responsabiliza a imprensa por declarações de entrevistados
No alerta, a ANJ diz que uma das principais preocupações da associação é em relação à tese definida pelo STF, que diz respeito ao uso de termos genéricos e imprecisos, que podem levar à censura e assédio judicial contra jornalistas e veículos de notícias
A avaliação teve as seguintes etapas: reuniões com dirigentes da UFRR, docentes e discentes; análise da documentação contida nas pastas dos professores, programas e ementas das disciplinas do curso; e verificação das instalações físicas e da infraestrutura da UFRR, incluindo a biblioteca e seu acervo.
“O relatório cita pontos para serem melhorados, mas reconhece o importante trabalho de inserção de Roraima e da Amazônia no contexto internacional e a vinculação entre Universidade e a sociedade do contexto da fronteira Norte”, diz o professor João Carlos.
Conforme o coordenador, o relatório do MEC aponta o momento de maturidade em que o curso se encontra após 10 anos de criação. “Trabalha com competências que são cada vez mais exigidas no mundo globalizado. A atuação do egresso pode ocorrer no setor público, no privado e no terceiro setor. O conhecimento sobre a Amazônia e sobre o contexto fronteiriço do Norte do Brasil é um diferencial que vem sendo bastante valorizado em todos os segmentos que demandam o profissional de RI”, afirma o professor João Carlos.
Com informações da UFRR
