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Com início de ano avassalador, Aquática Marinho conquista 15 medalhas

Um dos destaques, Flávia Cantanhede conquistou três ouros, além de quebrar o recorde nos 100 metros borboleta

Começar bem o ano é um indicativo de como será o restante da temporada. Na primeira competição da natação roraimense em 2018, a Aquática Marinho/Assobpm/Idéias e Negócios fez bonito no 1º Circuito de Graduados Mirim e Petiz – Troféu Luciana Oliveira e Infantil, Juvenil, Júnior e Sênior – Troféu Fabiano Barros, disputado nesse final de semana, em Manaus.

Ainda bem que voltaram para Roraima de ônibus, porque de avião, certamente teriam que pagar excesso de peso. A delegação de oito atletas, comandada pelas técnicas Kamla Brasil e Teca Marinho, voltou pra casa com nada mais, nada menos, que 15 medalhas na bagagem.

O destaque roraimense na capital manauara mais uma vez, foi Flávia Cantanhede, que faturou três medalhas de ouro, nos 200 metros medley, 100 metros peito e nos 100 metros borboleta, prova na qual Flávia ainda bateu o recorde, que já durava seis anos e que pertencia à amazonense Jessica Santos, do Colégio La Salle. A manaura anotou o tempo de 1’17”18 em 2012. Flávia destruiu o recorde em mais de 1 segundo, finalizando a prova com 1’15”79.

Quem também se deu bem na competição foi o atleta Rhuan Dellon Ferreira, ouro nos 100 metros borboleta e bronze nos 100 metros costas. Amanda Nobre, também conquistou medalha de ouro, nos 100 metros livres, além de prata nos 100 metros costas e 200 metros livres.

Leonardo Portela também mandou bem e conquistou quatro medalhas: duas de prata, nos 200 metros medley e 100 metros borboleta e duas de bronze, nos 100 metros costas e 100 metros livres.

Com três medalhas, Yasmin de Lima também volta pra casa com sentimento de dever cumprido. Ela conquistou duas pratas nos 100 metros peito e 100 metros costas, além de bronze nos 100 metros livres.

“Fomos com o intuito de avaliar os nossos nadadores, pois sabemos a importância dessas competições fora do Estado, pois há muitos nadadores nossos que podem baixar seus tempos, quando são ‘puxados’ pelos adversários”, destacou a técnica Teca Marinho.